4 de maio de 2016

Sábado - Santuário no Tempo

Durante a semana a nossa vida é uma correria só. É trabalho, estudos, filhos, contas para pagar e etc. São inúmeras atividades que preenche a vida de cada um de nós e muitas vezes não deixa sobrar nenhum tempo para nós mesmos e também para Deus. Deus em Sua infinita sabedoria, já previu isto lá no momento em que criou o ser humano e por isso nos deu um tempo, tempo este  para que pudéssemos estar com Ele e também para aliviarmos a nós mesmos desta vida desenfreada que estamos vivendo neste mundo. Ele chamou este tempo de Sábado.
Na verdade este dia, o sétimo da semana, é um Santuário no tempo.Podemos esquecer a Deus durante todo o tempo, mas no sábado querendo ou não, entramos em Seu Santuário. Ele chega para aqueles que acreditam em Deus ou não; para aqueles que acreditam na santidade do sábado ou não, o sábado também chega. Um dia especial, dia em que Deus nos convida a deixarmos as preocupações do lado de fora (pôr do sol da sexta-feira) e entrarmos dentro de Seu santuário no tempo despido de todas as coisas que impedem uma comunhão verdadeira com o Criador.
Muitos hoje, andam dizendo por aí que o sábado é coisa do passado, que não passa de uma instituição judaica ultrapassada. Falam isso porque nunca pararam para experimentar as bênçãos deste dia. Não diga nada a respeito do sábado, se você nunca usufruiu das maravilhas que este dia tem a oferecer aos homens. Este é o dia que o Criador escolheu e é o dia que eu decidi guardar há 18 anos. Durante este tempo, tenho experimentado as muitas bençãos que este dia me traz. Quando a cada semana, no decorrer do período de 24 horas me encontro com Jesus, sou abençoado de uma forma que, somente aqueles que participam desta adoração podem saber o que é. Convido você a participar comigo desta benção, venha entrar no Santuário no Tempo e se deleitar na presença do Deus Criador.
“Se desviares o teu pé do sábado, de fazeres a tua vontade no meu santo dia, e chamares ao sábado deleitoso, e o santo dia do Senhor, digno de honra, e o honrares não seguindo os teus caminhos, nem pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falares as tuas próprias palavras, Então te deleitarás no Senhor, e te farei cavalgar sobre as alturas da terra, e te sustentarei com a herança de teu pai Jacó; porque a boca do Senhor o disse.”
Isaías 58:13,14

24 de abril de 2016

Do Sábado para o Domingo


Na Bíblia encontramos oito versos que mencionam o primeiro dia da semana, e em nenhum deles encontramos uma mudança do dia de guarda. Se você quiser conferir para ver se estou falando a verdade veja na Bíblia: 
Mateus 28:1; Marcos 16:1, 9; Lucas 24:1; João 20:1, 19; Atos 20:7; I Coríntios 16:2.
Nenhum desses versos diz que o domingo é um dia de comemorar a

22 de abril de 2016

Como nos Dias de Noé



" E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem." Mateus 24:37
A história de Noé é uma das mais significativas da Bíblia Sagrada. Tão importante que ao falar de sua segunda vinda o Nosso Senhor Jesus Cristo a mencionou. Jesus compara o estado do mundo por ocasião de Sua volta, ao estado do mundo da época de Noé. Para compreendermos o que acontecia

7 de março de 2016

A GENUINIDADE DA FÓRMULA BATISMAL





Tem se levantado algumas dúvidas referentes à fórmula batismal triádica (em nome de três) de Mat. 28:19, em detrimento da doutrina bíblica trinitariana e em apoio da teoria dualista em favor de uma fórmula monádica (em nome de um só). Entretanto, os testemunhos bíblicos e históricos afirmam a genuinidade da fórmula dada por Cristo em Mat. 28:19. No batismo de Jesus, foi revelada a Trindade: O Filho sendo batizado, o Pai fazendoSe ouvir, e o Espírito Santo descendo em forma de pomba (Mat. 3:1317). Cremos que a fórmula da Trindade no batismo lembra muito bem o batismo de Jesus, e se soleniza em uma consagração completa ao Deus triúno. Paulo em 1Cor. 6:11 diz que os cristãos foram lavados ou batizados e menciona o Pai como sendo Deus, o Filho como sendo Jesus Cristo e o Espírito, como é óbvio sendo o Espírito Santo; aí, portanto, estão as 3 pessoas da trindade, num batismo reconhecido para todos os cristãos de Corinto, carta lida pelos demais cristãos daquela época. Em 1Cor. 12:13, lemos que todos foram batizados “em um só Espírito. O Comentário da BibleNet escrito por mais de 25 eruditos em línguas originais, diz: Embora alguns eruditos têm negado que a fórmula batismal trinitariana na Grande Comissão era uma parte do texto original de Mateus, não há manuscritos de apoio para sua contenda. F.C.Conybeare (seguido pelos unitaristas) baseou seu ponto de vista sobre uma defeituosa leitura das citações de Eusébio desse texto [The Eusebian Form of the Text of Mt. 28:19, ZNW 2 – Zeitzchrift für die neutestamentliche Wissenschaft (1901): 27588].
“Para discussão e refutação da conjectura que remove esta fórmula batismal, ver B.J.Hubbard, The Matthean Redaction of a Primitive Apostolic Commissioning (SBLDS 19), 16364, 16775; e em Jane Schaberg, The Father, the Son, and the Holy Spirit (SBLDS 61), 2729. (Comentário da BibleNet sobre Mat. 28:19). Ver também
Robertson, The Christ of the Logia (em capítulo específico), onde ele prova a genuinidade das palavras em foco. O Dr. Deane, juntamente com os teólogos da obra erudita e mundialmente famosa The Pulpit Commentary, aceita a veracidade das palavras usuais; diz ele: As palavras do Senhor foram sempre tomadas como a fórmula do batismo, e tem sido usada em todas as épocas em sua administração. Disse mais o Dr. Deane: É verdade que nós lemos da igreja primitiva, de pessoas sendo batizadas em nome do Senhor Jesus, e em nome do Senhor (Atos 8:16; 10:48); mas esta expressão de modo nenhum assume que o nome das outras Pessoas Divinas não foram
usadas... A fórmula acima tem sido considerada indispensável de tempos primitivos para a válida administração desse sacramento (ver ‘Apost. Can.,’ 41; Tertullian [160220 d.C], ‘De Bapt.,’ 13.; Justin Martyr [100165 d.C.], ‘Apol.,’ 1:79).  (W. J. Deane, The Pulpit Commentary, vol. 15, parte II, p. 645, Mat. 28:19. O termo fórmula parece que está sendo uma pedra de tropeço. Não há evidência de que essas palavras de Jesus em Sua ordem para batizar tivessem de ser seguidas à risca, sem a liberdade de novas formas de dizer, tanto é que sabemos que há registros em que o uso da fórmula batismal monádica no nome de Jesus (Atos 2:38; 8:16; 10:48; 19:5; Rom. 6:3) foi usada. Isso prova que houve uma necessidade de adaptação para pessoas que deviam confessar sua fé no Messias, o que era de maior polêmica e urgência para aquele momento. Mas o batismo no nome de Jesus tem a mesma autoridade e validade, pois aceitar a Cristo equivale a aceitar a Deus o Pai que providenciou a salvação, e ao Espírito Santo que nos convence do pecado para a mesma salvação em Cristo. Entretanto, temos evidências de outros fatos. E. Riggenbach e C. Bertelsmann apontam que, tanto quanto datava o Didachê (Ensino – Manual de Princípios Cristãos do séc. II), batismo no nome de Jesus e batismo no nome da Trindade coexistem lado a lado (Der Trinitarische Taufbefehl Matt. 28:19 e Gutersloh, 1901). Portanto, a igreja não estava limitada por precisas fórmulas e não sentia nenhum embaraço em usar uma porção delas. Disse o Dr. Lightfoot acerca dos batismos usados nos tempos primitivos: Os judeus batizavam prosélitos em nome do Pai, isto é, na profissão de Deus, a quem eles chamavam pelo nome de Pai. Os apóstolos batizavam os judeus em nome de Jesus o Filho, e aos gentios, no nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo (Lightfoots Works, vol. 2, p. 274). O registro acerca do batismo monádico, ou seja, no nome de um só dos membros da Divindade, não significa que não se usava a fórmula batismal regular da Comissão. Significa especialmente que se destacava o nome de Jesus na obra do Evangelho  F.D, Nichol, CDrom Fundamentos de la Esperança, Artículos Generales, La Iglesia Cristiana Primitiva, IX. De los Ritos a los Sacramentos, El Bautismo). Ora, a grande verdade aceita e combatida era o fato de que Jesus Cristo era o Messias. Batismo em Seu nome era um reconhecimento desse fato, especialmente para os judeus. Há registros das duas fórmulas no Novo Testamento como também depois, na literatura cristã primitiva.
1) No Novo Testamento:
a) Mat. 28:19 que contém a fórmula batismal triádica de
Cristo; além de evidências em 1Cor. 6:11; 12:13.
b) Atos 2:38; 10:48; 19:5, que contém a fórmula monádica, dos
apóstolos.
2) O Didaquê, ou seja o Ensino dos 12 apóstolos cap. 7 e 9 que usa tanto o nome  simples, como os três nomes em conexão com o batismo. (SDA Bible Commentary, vol. 6, p. 147 – ênfase acrescentada).
3) Ambrósio (340397 d.C., Bispo de Milão em 374) declarou, concernente à fórmula batismal dos apóstolos: Aquele que menciona um, significa a Trindade. Se você diz Cristo, você designou também Deus o Pai, de quem o Filho foi ungido, e também o Filho, o próprio Ungido, e o Espírito Santo por quem Ele foi ungido. (Patrologia Latina, vol. XVI, col. 743; ou De Spiritu Sancto, I. 3).
4) Publius foi batizado por um diácono, em Roma, no ano 100, e este usou a fórmula: Eu te batizo em nome de Jesus Cristo.” (Rev. Time, 05/12/1955).
5) Testemunho histórico do século I : Durante o tempo da vida de Jesus, o judaísmo praticou vários ritos batismais... O Evangelho segundo S. Mateus retrata o Cristo ressurreto que formulou a ‘grande comissão’ a Seus seguidores: Jesus, aproximandose falou-lhes, dizendo:... fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo...’ Mat. 28:19-20. O batismo ocupou um lugar de grande
importância na comunidade cristã do 1º século ... O mínimo irredutível para um batismo válido era o uso da água e a invocação da Trindade.” (Encyclopedia Britannica, ed. 1979, vol. 1, pág. 798).
Se, portanto, há testemunhos históricos das 2 fórmulas, e são exatos, por que anular uma das duas, aliás a do próprio Cristo? Os apóstolos não intencionavam desfazer o que Cristo ordenou; apenas usaram uma variante que significava a mesma coisa, conforme já dissera Ambrósio. Com efeito, as duas fórmulas são válidas. Lemos em S. Mateus 28:19 que o batismo deve ser em um só nome: “em NOME do Pai, e do Filho e do Espírito Santo” Não diz “nomes”, porque as três Pessoas da Trindade, embora sejam distintas, têm um nome só, e o nome é YAHWEH: 1) O Pai é Jeová: Isa. 64:8; 2) o Cristo é Jeová: cf. Sal. 23:l com João 10:7, 11; 3) o Espírito Santo é Jeová: cf. Isa. 6:5-10 com At. 28:25-27, onde a voz de Jeová que dizia, era o Espírito falando. Ora, se o Nome dos três é um só e o mesmo, faz alguma diferença batizar no nome de algum deles, indistintamente? Qual era a grande controvérsia dos tempos apostólicos? Qual era a necessidade do momento e ocasião dos apóstolos? Não era a ênfase de Jesus como o Messias? (Mat. 26:63; 27:22; João 9:22; João 20:31; Atos 2:36,38; 9:22; 17:3; 18:5; 18:28) Paulo confirma a fórmula batismal de Cristo em 1Cor. 6:11 ao dizer que os coríntios foram lavados “em o NOME do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus (o Pai)”. Aí está claramente a evidência do batismo em nome da Trindade. Aliás, esse sempre foi o ensino do NT, desde o princípio, quando Jesus Cristo foi batizado: o Pai Se fez presente em Sua voz, o Filho estava sendo batizado, e o Espírito Santo Se revelou em forma de pomba (Mateus 3:16-17; Marcos 1:9-11; Lucas 3:21-22). Estava
confirmado o batismo na própria presença das Três Pessoas da Divindade. Assim, pôde dizer o Dr. Albert Barnes, ao comentar Atos 2:38: “Em nome de Jesus Cristo... isso não significa que ao administrar a ordenança do batismo eles usassem somente o nome de Jesus. É muito mais provável (conforme vimos nos registros históricos acima) que eles usaram a forma prescrita pelo próprio Salvador em S. Mateus 28:19. Se a marca peculiar de um cristão é que ele recebe e honra a Jesus Cristo, este nome é usado aqui
como implicando o todo [ou seja, os Três Seres da Trindade]. A mesma coisa ocorre em Atos 19:5.” (Barnes, Notes on Acts, Baker Book House, 1956, p. 53 – itálicos acrescentados).
Conclusões:
1) Alguns eruditos que dizem que a presente fórmula batismal não foi redação de Mateus não têm base nos manuscritos para sua tese, conforme dizem muitos outros eruditos.
2) Temos o testemunho de todas as dezenas de versões bíblicas eruditas, baseadas nos melhores manuscritos, que aceitam a fórmula.
3) Grandes comentaristas, dicionaristas e lingüistas famosos por sua erudição e conhecimento das línguas e do texto sagrado, aceitaram a fórmula. Podemos citar: Albert Barnes, John Gill, Martinho Lutero, João Calvino, Adam Clark, Keil e Delizsch,
James Strong, Robertson, Lightfoot, Jamieson, Fausset e Brown, etc.
4) Temos o apoio do Espírito de Profecia, porque Ellen White aceita a fórmula batismal da trindade, sem questioná-la (O Desejado de Todas as Nações, p. 819:4; Atos dos Apóstolos, págs. 30, 282; Serviço Cristão, p. 24; Conselhos sobre Saúde, p. 316). Lembre-se, portanto, de que as duas fórmulas foram usadas, e de que os apóstolos ao usarem o nome de Jesus, referiam-se por implicação, à Trindade. O mesmo Paulo que afirmou o batismo “em Cristo Jesus” (Rom. 6:3, Gál. 3:27), também afirmou o batismo

na Trindade (como vimos em 1Cor. 6:11; 12:13). Portanto, quem profere o nome de “Jesus” o faz “pelo Espírito Santo” (1Cor. 12:3), o qual também nos induz a dizer: “Aba, Pai!” (Rom. 8:15; Gál. 4:6).

24 de fevereiro de 2016

Oremos Por Domínio Próprio

POR SUA PALAVRA – “Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação” (2Tm 1:7).
POR SEU ESPÍRITO – Jesus buscava diligentemente força de Seu Pai. O divino Filho de Deus considerava isso como algo de maior valor, mesmo para Si, do que sentar-Se à mesa mais rica e variada. Ele nos deu provas de que a oração é essencial a fim de receber forças para lutar contra os poderes das trevas e realizar a obra que nos foi designada. Nossa própria força é fraqueza, mas a que Deus dá é poder e fará ser mais que vencedor todo o que a receba (Testemunhos Seletos, v. 1, p. 221, 222).
O PODER DA VONTADE – O poder da vontade não é estimado como devia ser. Se a vontade permanecer desperta e devidamente dirigida, ela comunicará energia a todo o ser, sendo um maravilhoso auxiliar na manutenção da saúde (A Ciência do Bom Viver, p. 246).
MIRANDO AS ALTURAS – Não se contente em atingir um baixo ideal. Não somos o que poderíamos ser e o que Deus quer que sejamos. Deus nos concedeu capacidade de raciocínio, não para que fique inativa ou seja pervertida por ocupações terrenas e sórdidas, mas para que seja desenvolvida ao máximo, refinada, santificada, enobrecida e empregada no avanço dos interesses de Seu reino (A Ciência do Bom Viver, p. 498).
NECESSIDADE DE SABEDORIA – Ninguém deve consentir em ser uma simples máquina acionada pela mente de outra pessoa.
Deus nos concedeu poder para pensar e agir; e é agindo com cuidado, pedindo-Lhe sabedoria, que podemos nos tornar aptos para desempenhar funções de responsabilidade. Mantenha a personalidade que Deus lhe deu. Não seja a sombra de outra pessoa. Espere que o Senhor opere em você, com você e através de você (A Ciência do Bom Viver, p. 498, 499).
CARÁTER TRANSFORMADO – O apóstolo João distinguiu-se entre seus irmãos como o “discípulo a quem Jesus amava”. Embora não fosse tímido, fraco ou de caráter vacilante, ele possuía uma disposição amável e um coração ardente e afetuoso. A afeição do Salvador pelo discípulo amado foi retribuída com toda a força de uma devoção ardente. Ele se apegou a Cristo como a videira se apega às suntuosas colunas. Por amor a seu Mestre, enfrentou os perigos da sala do julgamento e demorou-se junto à cruz; e, diante das novas de que Cristo havia ressurgido, correu ao sepulcro, superando, em seu zelo, mesmo o impetuoso Pedro. O amor de João por seu Mestre não era uma simples amizade humana; mas sim o amor de um pecador arrependido, que reconhecia haver sido redimido pelo precioso sangue de Cristo. Ele considerava a mais elevada honra trabalhar e sofrer no serviço de seu Senhor. Seu amor por Jesus o levava a amar todos aqueles por quem Cristo morrera. Sua religião era de caráter prático. Argumentava que o amor a Deus se manifestaria no amor a Seus filhos. Podia ser ouvido dizendo repetidas vezes: “Amados, se Deus assim nos amou, também nós devemos amar uns aos outros” (1Jo 4:11). “Nós O amamos a Ele porque nos amou primeiro. Se alguém diz: Eu amo a Deus, e aborrece a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?” (1Jo 4:19, 20). A vida do apóstolo estava em harmonia com seus ensinos. O amor por Cristo, que ardia em seu coração, levava-o a prestar o mais zeloso e incansável serviço por seus semelhantes, especialmente por seus irmãos na igreja cristã. Ele era um poderoso pregador, fervoroso e profundo em zelo, e suas palavras levavam consigo um peso de convicção (Santifi cação, p. 53, 54).
UMA NOVA CRIATURA – O confi ante amor e a desinteressada devoção manifestados na vida e no caráter de João apresentam lições de incontável valor para a igreja cristã. Alguns podem representá-lo como possuindo esse amor independente da graça divina; mas João tinha, por natureza, sérios defeitos de caráter; era orgulhoso e ambicioso e pronto para ressentir-se pelo escárnio e ofensa. A profundidade e o fervor da afeição de João por seu Senhor não eram a causa do amor de Cristo por ele, mas o efeito desse amor. João desejava tornar-se semelhante a Jesus e, sob a transformadora infl uência de Seu poder, tornou-se manso e humilde de coração. O eu foi escondido em Jesus. Ele estava intimamente unido à Videira Viva e assim se tornou participante da natureza divina. Tal será sempre o resultado da comunhão com Cristo. Isto é verdadeira santifi cação. Pode haver notáveis defeitos no caráter de um indivíduo; contudo, quando ele se torna um verdadeiro discípulo de Cristo, o poder da graça divina faz dele uma nova criatura. O amor de Cristo o transforma e santifi ca. Mas quando as pessoas professam ser cristãs e sua religião não faz que sejam melhores homens e mulheres em todas as relações da vida – representações vivas de Cristo no temperamento e no caráter – não são dEle (Santifi cação, p. 54, 55).
ORAÇÃO – Oremos pelo derramamento do Espírito Santo e para que tenhamos domínio próprio em todas as áreas da vida.
INTERAGINDO 1.  Em quais áreas da vida temos maior difi culdade de exercer o domínio próprio? 2.  Qual é a maneira correta: minha vontade somada à vontade de Deus ou minha vontade submetida à vontade de Deus, ou as duas coisas? Justifi que sua resposta. 3.  Como podemos exercitar a força de vontade? 4.  Podemos dizer que quanto maior for nossa comunhão com Deus, maior será nossa força de vontade e também maior nosso domínio próprio? Por quê?

23 de fevereiro de 2016

Oremos Por Temperança

POR SUA PALAVRA – “Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus” (1Co 10:31).
POR SEU ESPÍRITO – Nosso Senhor Jesus Cristo veio a este mundo como o infatigável servo das necessidades do homem. “Tomou sobre Si as nossas enfermidades e levou as nossas doenças” (Mt 8:17), a fim de poder ajudar a todas as necessidades humanas. Veio para remover o fardo de doenças, misérias e pecado. Era Sua missão restaurar inteiramente os homens; veio trazer-lhes saúde, paz e perfeição de caráter. Eram várias as circunstâncias e necessidades dos que suplicavam Seu auxílio, e nenhum dos que a Ele se achegavam saía desatendido. DEle emanava uma corrente de poder restaurador, que curava as pessoas física, mental e moralmente (A Ciência do Bom Viver, p. 17).
INTEMPERANÇA FATAL – Satanás reuniu os anjos caídos a fim de inventar algum meio de fazer o máximo de mal possível à família humana. Foi apresentada proposta sobre proposta, até que finalmente Satanás mesmo imaginou um plano. Ele tomaria o fruto da vide, também o trigo e outras coisas dadas por Deus como alimento, e os converteria em venenos que arruinariam as faculdades físicas, mentais e morais do homem e dominariam de tal maneira os sentidos que Satanás teria sobre eles controle total. Sob a influência da bebida alcoólica, os seres humanos seriam levados a praticar todos os tipos de crime. Por meio do apetite pervertido, o mundo seria corrompido. Levando os homens a tomarem álcool, Satanás os faria descer cada vez mais baixo. Satanás foi bem-sucedido em desviar de Deus o mundo. As bênçãos providas por Ele em Seu amor e misericórdia, Satanás transformou em maldição mortal. Encheu o homem do forte desejo de tomar bebida alcoólica e de fumar. Esse apetite, não fundamentado na própria natureza, tem destruído milhões  (Review and Herald, 16 de abril de 1901).
TENTAÇÃO EFICAZ – Satanás vem ao encontro do homem da mesma maneira pela qual veio a Cristo, com suas irresistíveis tentações para condescender com o apetite. Ele conhece bem sua força para vencer o homem nesse ponto. Venceu Adão e Eva no Éden pelo apetite, e eles perderam sua bendita morada. Que acumulada miséria e crime encheram o mundo em consequência da queda de Adão! Cidades inteiras têm desaparecido da face da Terra em virtude dos crimes vis e da revoltante iniquidade que as tornaram uma nódoa no Universo. A transigência com o apetite foi o fundamento de todos os seus pecados. Por meio do apetite Satanás dominou a mente e o ser. Milhares de pessoas que poderiam ter vivido, desceram prematuramente à sepultura, física, mental e moralmente fracas. Possuíam boas aptidões, mas sacrificaram tudo ao apetite, o que as levou a soltar as rédeas da concupiscência (Testemunhos Para a Igreja, v. 3, p. 561, 562).
A VERDADEIRA SANTIFICAÇÃO – A santificação não é meramente uma teoria, uma emoção ou uma forma de palavras, mas um princípio vivo, ativo, permeando a vida diária. Ela requer que nossos hábitos de comer, beber e vestir sejam de modo que garanta a conservação da saúde física, mental e moral, para que apresentemos ao Senhor nosso corpo – não uma oferta corrompida por hábitos errôneos – como “um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus” (Rm 12:1) (Review and Herald, 25 de janeiro de 1881).
O FARDO DE JESUS – Jesus carregava o grande peso de responsabilidade da salvação dos homens. Ele sabia que, a menos que houvesse da parte da raça humana uma decidida mudança nos princípios e desígnios, tudo estaria perdido. Esse era o fardo de Sua alma, e ninguém podia avaliar o peso que sobre Ele repousava. Através da infância, juventude e vida adulta, andou sozinho. No entanto, estar em Sua presença era um Céu. Dia a dia enfrentava provas e tentações; dia a dia era posto em contato com o mal e testemunhava o poder do mesmo sobre aqueles a quem buscava abençoar e salvar. Contudo, não vacilava nem ficava desanimado (A Ciência do Bom Viver, 18).
A RUÍNA DE MILHARES – O poder dominador do apetite se demonstrará a ruína de milhares, sendo que, se houvessem vencido nesse ponto, teriam força moral para ganhar a vitória sobre qualquer outra tentação de Satanás. Os escravos do apetite, porém, falharão em aperfeiçoar o caráter cristão. A contínua transgressão do homem, por seis mil anos, tem trazido doenças, dor e morte como colheita. E, à medida que nos aproximamos do fim do tempo, a tentação de Satanás para condescender com o apetite será mais poderosa e mais difícil de vencer (Testemunhos Para a Igreja, v. 3, p. 492).
PODER PARA VENCER – Cristo recebeu poder de Seu Pai para dar ao homem Sua graça e resistência divinas – tornando-lhe possível vencer mediante Seu nome. Há poucos seguidores de Cristo que preferem empenhar- se com Ele na obra de resistir às tentações de Satanás, como Ele resistiu, e vencerem. Todos estão pessoalmente expostos às tentações que Cristo venceu, mas a eles é proporcionada força no todo-poderoso nome do grande Vencedor. E todos precisam vencer por si mesmos, individualmente (Signs of the Times, 13 de agosto de 1874).
O QUE FAZER – Não nos achegaremos ao Senhor para que Ele possa nos salvar de toda intemperança no comer e beber, de toda paixão profana, concupiscente, toda impiedade? Não nos humilharemos perante Deus, afastando de nós tudo quanto corrompe a carne e o espírito, para que, em Seu temor, aperfeiçoemos a santidade do caráter? (Testemunhos Para a Igreja, v. 7, p. 258).
ORAÇÃO – Oremos pelo derramamento do Espírito Santo e para que Ele desenvolva em nós a temperança em nosso dia a dia.
INTERAGINDO 1. Quem é o autor da intemperança? 2.  Qual é a mais eficaz tentação de Satanás em nossos dias? 3.  Por que o poder dominador do apetite causa a ruína de milhares? 4.  Como podemos ser vitoriosos sobre o apetite e viver uma vida de temperança?

A Regra Áurea

Assim, em tudo, façam aos outros o que vocês querem que eles façam a vocês; pois esta é a Lei e os Profetas (Mt 7.12).
Sei o quanto é custoso e difícil enxergar nossas próprias ações, pois temos um grande empecilho: a parcialidade. Somos parciais principalmente conosco mesmos. E não somente conosco, mas também com quem nos interessa, faz parte de nosso convívio ou por quem nutrimos afeto.Temos o costume de reclamar do tratamento que recebemos dos outros e nos esquecemos de como os tratamos. Queremos ser acolhidos, mas desprezamos. Queremos ser auxiliados, mas somos indiferentes. Queremos ser honrados, mas humilhamos. Não gostamos de ser criticados, mas criticamos – e sempre achamos que poderíamos ter feito melhor. Sentimo-nos no direito de ter sempre a preferência, mas se alguém recebe algum privilégio, não aceitamos. Somos exigentes com os outros, mas condescendentes conosco mesmos. Nem sempre gostamos de ser tratados da forma que tratamos o nosso próximo.Queremos ser ajudados em nossos problemas, mas fechamos os olhos aos problemas dos outros. Temos uma imensa dificuldade em aceitar a opinião de outra pessoa e respeitar sua maneira de pensar, mas muitas vezes queremos impor as nossas. Quando nos dispomos a discutir, preferimos ser ouvidos, mas temos uma barreira quase intransponível para ouvir. Não compreendemos o outro, mas nos angustiamos quando não nos entendem. Julgamos a aparência e atitudes das pessoas, mas nos indignamos quando nos olham com maus olhos. Fazemos comentários maliciosos e revelamos segredos dos outros, mas vamos à forra quando somos difamados ou expostos.Claro que não acho que seja agradável receber um tratamento inadequado, porém mais importante do que se entristecer com o tratamento ruim recebido é sentir o mesmo pesar quando nós não tratamos bem o próximo. Pense nisso! – LFSAntes de agir ou falar, é bom pensar em como eu me sentiria se agissem ou falassem assim comigo.

21 de fevereiro de 2016

Oremos Por Uma Atitude Adequada

POR SUA PALAVRA – “O coração alegre aformoseia o rosto, mas com a tristeza do coração o espírito se abate” (Pv 15:13). “O que segue a justiça e a bondade achará a vida, a justiça e a honra” (Pv 21:21).
POR SEU ESPÍRITO – É o dever de toda pessoa, por amor a si mesma, e por amor à humanidade, instruir-se quanto às leis da vida e a elas prestar cuidadosa obediência. Todos precisam familiarizar-se com esse organismo, o mais maravilhoso de todos, que é o corpo humano. Devem compreender as funções dos vários órgãos, e a dependência de uns para com os outros quanto ao são funcionamento de todos. Devemos estudar a influência da mente sobre o corpo, e deste sobre aquela, e as leis pelas quais eles são regidos (A Ciência do Bom Viver, p. 128).
OS VERDADEIROS PRINCÍPIOS DO CRISTIANISMO – Há pessoas de imaginação doentia, para as quais a religião é um tirano, como que os dominando com vara de ferro. Estão constantemente lamentando sua depravação e chorando por supostos males. Amor não existe em seu coração; no semblante mostram sempre sobrancelhas carregadas. Sentem calafrios diante das inocentes risadas dos jovens ou de quaisquer outros. Consideram pecado toda recreação ou entretenimento e julgam que a mente tem que estar constantemente afinada por esse diapasão rígido e severo. Este é um dos extremos. Outros acham que a mente deve estar sempre tensa, inventando novas recreações e diversões para ter saúde. Aprendem a depender da agitação e sentem-se desassossegados sem ela. Esses não são cristãos verdadeiros. Vão para outro extremo. Os verdadeiros princípios do cristianismo oferecem a todos uma fonte de felicidade cuja altura e profundidade, comprimento e largura são imensuráveis. Cristo em nós é uma fonte de água que jorra para a vida eterna. É uma fonte contínua, da qual os cristãos podem beber à vontade sem nunca esgotá-la (Testemunhos Para a Igreja, v. 1, p. 565, 566).
RECURSOS PARA TODOS – Buscam-se jovens que sejam pessoas de entendimento, que  saibam apreciar as faculdades intelectuais  que Deus lhes concedeu e as cultivem com o máximo cuidado. O exercício amplia essas faculdades e, se também não for negligenciada a cultura do coração, o caráter ficará bem equilibrado. Os meios de melhoria estão ao alcance de todos. Portanto, ninguém decepcione o Senhor, quando vier em busca de fruto, não apresentando nada senão folhas. Um propósito resoluto e santificado pela graça de Cristo operará milagres (Manuscrito 122, 1899).
TODO O SER SOB O CONTROLE DE DEUS – Aquele que na verdade ama e teme a Deus, esforçando-se, com sinceridade de propósi to, para cumprir Sua vontade, colocará corpo, espírito, coração, alma e forças ao serviço de Deus. Foi isso que aconteceu com Enoque. Ele andou com Deus. [...] Os que estão resolvidos a fazer da vontade de Deus a sua própria vontade têm que servi-Lo e agradá-Lo em tudo. Então o caráter será harmonioso e bem equilibrado, coerente, animoso e verdadeiro (Nos Lugares Celestiais [MM 1968], p. 190.)
CARACTERÍSTICAS VARIADAS – Das infinitas variedades de plantas e flores, podemos  aprender uma importante lição. Nem todas as flores têm a mesma forma nem a mesma cor. Algumas delas são medicinais. Outras são sempre fragrantes. Há cristãos professos que julgam ser seu dever fazer com que todos os outros sejam semelhantes a eles. Esse plano é humano; não é o plano de Deus. Na igreja de Deus há lugar para características tão variadas como as flores do jardim. Em Seu jardim espiritual há muitas variedades de flores (Evangelismo, p. 99).
A MENTE AFETA O CORPO – A relação existente entre a mente e o corpo é muito íntima. Quando um é afetado, o outro também o é. O estado da mente afeta a saúde do sistema físico. Se a mente se acha despreocupada e feliz, em virtude da consciência de estar agindo corretamente e do senso de satisfação por estar promovendo a felicidade de outros, isso cria uma disposição que agirá sobre todo o organismo, produzindo uma circulação mais livre do sangue e dando tenacidade a todo corpo. A bênção de Deus é um poder salutar, e aqueles que estão determinados em fazer o bem a outros perceberão essa maravilhosa bênção tanto no coração quanto na vida. (Conselhos Sobre Saúde, p. 28.)
EMOÇÕES QUE PREJUDICAM A SAÚDE – É dever de todos cultivar um espírito alegre, em vez de ficar guardando tristezas e dificuldades. Há muitos que, deste modo, não só fazem infelizes a si mesmos, mas também sacrificam a saúde e a felicidade a uma imaginação doentia. Há em seu ambiente coisas que não são agradáveis, e seu semblante traz continuamente a fisionomia carregada que, mais claramente do que o fariam palavras, expressam descontentamento Essas emoções deprimentes fazem-lhes grande mal à saúde, pois, atrapalhando o processo da digestão, interferem na nutrição. Ao passo que o desgosto e a ansiedade não podem remediar um só mal que seja, podem causar grande dano; mas a disposição jovial e a esperança, enquanto iluminam o caminho dos outros, “são vida para os que as acham e saúde, para o seu corpo” (Pv 4:22) (Signs of the Times, 12 de fevereiro de 1885).
A CURA PELO EVANGELHO – O único remédio para os pecados e sofrimentos dos homens é Cristo. Unicamente o evangelho de Sua graça pode curar os males que amaldiçoam a sociedade. A injustiça do rico para com o pobre e o ódio dos pobres para com os ricos, ambos têm a raiz no egoísmo; e este somente pode ser desarraigado pela submissão a Cristo. Somente Ele substitui o cobiçoso coração do pecado pelo novo coração de amor. Que os servos de Cristo preguem o evangelho com o Espírito enviado do Céu e, como Ele, trabalhem para o benefício dos homens. Então, no ato de abençoar e erguer a humanidade, se manifestarão resultados cuja realização seria totalmente impossível pelo poder humano (Parábolas de Jesus, p. 254).
ORAÇÃO – Oremos pelo derramamento do Espírito Santo e para que desenvolvamos uma atitude mais adequada em nossa vida diária.
INTERAGINDO 1.  O que os verdadeiros princípios do cristianismo nos oferecem? 2.  Como agirão os que realmente estão decididos a fazer a vontade de Deus?

Oremos Para Usar Melhor Nossos Dons

POR SUA PALAVRA – “A respeito dos dons espirituais, não quero, irmãos, que sejais ignorantes. Ora, os dons são diversos, mas o Espírito é o mesmo. E também há diversidade nos serviços, mas o Senhor é o mesmo.  E há diversidade nas realizações, mas o mesmo Deus é quem opera tudo em todos. “A manifestação do Espírito é concedida a cada um visando a um fim proveitoso. Porque a um é dada, mediante o Espírito, a palavra da sabedoria; e a outro, segundo o mesmo Espírito, a palavra do conhecimento; a outro, no mesmo Espírito, a fé; e a outro, no mesmo Espírito, dons de curar; a outro, operações de milagres; a outro, profecia; a outro, discernimento de espíritos; a um, variedade de línguas; e a outro, capacidade para interpretá-las. Mas um só e o mesmo Espírito realiza todas estas coisas, distribuindo-as, como Lhe apraz, a cada um, individualmente. “Porque, assim como o corpo é um e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, constituem um só corpo, assim também com respeito a Cristo” (1Co 12:1-12).
POR SEU ESPÍRITO – Um homem não é convertido antes de nascer em seu coração o desejo de tornar conhecido a outros que precioso Amigo encontrou em Jesus; a verdade santificadora e salvadora não pode ser encerrada em seu coração. O Espírito de Cristo iluminando a alma é representado pela luz que dispersa toda a escuridão; é comparada ao sal por causa de suas qualidades preservadoras; e ao fermento, que secretamente exerce seu poder transformador (Testemunhos Para a Igreja, v. 4, p. 318, 319).
VARIEDADE DE DONS – Em todas as disposições do Senhor, não existe nada mais belo do que Seu plano de dar aos homens e às mulheres uma diversidade de dons. A igreja é Seu jardim, adornado de uma variedade de árvores, plantas e flores. Ele não espera que o hissopo atinja as proporções do cedro, nem a oliveira a altura da majestosa palmeira. Muitos têm recebido apenas um limitado preparo religioso e intelectual, mas Deus tem uma obra para esta classe de pessoas, se elas trabalharem com humildade, confiando nEle (Evangelismo, p. 98 e 99).
UNIDADE NA DIVERSIDADE – Dons diferentes são concedidos a pessoas diferentes, para que os obreiros sintam sua necessidade uns dos outros. Deus concede esses dons, e eles são utilizados em Seu serviço, não para glorificar o possuidor, nem para enaltecer o homem, mas para exaltar o Redentor do mundo. Devem ser usados para o bem de toda a humanidade, pelo fato de representarem a verdade e não por comprovarem uma falsidade. [...] Em toda palavra e ação se manifestarão bondade e amor; e, quando cada obreiro ocupar fielmente o lugar que lhe é designado, a oração de Cristo em favor da unidade de Seus seguidores será atendida, e o mundo conhecerá que esses são Seus discípulos (Signs of the Times, 15 de março de 1910).
OS DONS ESPIRITUAIS – A toda pessoa é atribuído algum dom ou talento pe culiar que deve ser usado para fazer avançar o reino do Redentor. Todos os agentes responsáveis de Deus, do mais humilde e mais obscuro àqueles em elevadas posições na igreja, são responsabilizados pelos bens do Senhor. Não é só o pastor que pode trabalhar pela salvação de almas. Aqueles que têm os menores dons não são dispensados de empregar os melhores dons que têm; e, fazendo assim, seus talentos serão aumentados. Não é seguro ser leviano com responsabilidades morais, nem desprezar “o dia das coisas pequenas” (Zc 4:10). A providência de Deus proporciona Seus dons segundo as variadas habilidades do povo. Ninguém deve lamentar por não poder glorificar a Deus com talentos que nunca possuiu, e pelos quais não é responsável (Testemunhos Para a Igreja, v. 4, p. 618).
UTILIZANDO OS DONS – Há o perigo de que os ministros, de que os presidentes das associações, assumam responsabilidades demais sobre si mesmos e manifestem pouca confiança nas pessoas. O povo deve ser educado de tal maneira que examine as Escrituras por si mesmo. O Espírito Santo deve atuar para moldar cada homem à semelhança de Cristo. Os homens têm cometido grande erro ao não considerar que Deus trabalha por meio de Sua igreja. Os pastores devem dar amplo encorajamento aos membros individuais da igreja e àqueles a quem Deus escolheu para realizar um trabalho especial no amadurecimento de planos bem considerados para a salvação das almas que estão em erro  (Manuscript Releases, v. 9, p. 146). Cada membro deveria ser instruído para realizar a obra para a qual está mais bem adaptado. Sábado após sábado muitos de vocês ouvem a voz do pregador ao vivo, mas quantos sentem a necessidade de aplicar a verdade à vida prática? Quantos compreendem que a luz lhes é dada a fim de que que a possam refletir sobre os outros? Há uma grande necessidade de que as pessoas sejam educadas para poderem tomar parte na obra que lhes foi apontada; mas a instrução aos membros da igreja foi negligenciada. Se o ministro instruísse o povo, poderia ter um exército para ajudá-lo a difundir a luz quando ocorre uma crise na obra. Cada membro da igreja deve realizar a obra para a qual é mais bem adaptado, e a obra deve ser disposta de tal forma que cada aspecto avance harmoniosamente e a prosperidade de uma igreja ativa seja manifesta no interesse vital que se propaga entre aqueles que depositam suas energias na causa de Cristo (The Home Missionary, 1º de setembro de 1892).
ORAÇÃO – Oremos pelo derramamento do Espírito Santo e para que Ele nos ajude a utilizar os dons que Deus nos concedeu para servir à igreja e às pessoas a serem alcançadas para Cristo.
INTERAGINDO 1. Para que Deus concede dons a Seus filhos? 2.  Como podemos empregar a diversidade de dons existentes na igreja e, ao mesmo tempo, manter a unidade? 3.  Se todos recebemos algum dom, temos desculpas para não utilizar os dons que temos? Explique com mais detalhes. 4.  Qual é a sua decisão depois de meditar neste tema?

Oremos por uma Vida mais Pura

POR SUA PALAVRA – “Quem subirá ao monte do Senhor? Quem há de permanecer no Seu santo lugar? O que é limpo de mãos e puro de coração” (Sl 24:3, 4).
POR SEU ESPÍRITO – Os judeus eram tão meticulosos quanto à limpeza cerimonial que suas regras eram extremamente pesadas. Tinham o espírito preocupado com regras e restrições e o temor de contaminação exterior, e não percebiam a mancha que o egoísmo e a malícia comunicavam à alma. Jesus não menciona essa pureza cerimonial como uma das condições de entrar em Seu reino, mas indica a necessidade da pureza de coração. “A sabedoria que vem do alto é, primeiramente pura” (Tg 3:17). Na cidade de Deus não entrará coisa alguma que contamine. Todos quantos houverem de ser seus moradores hão de se ter tornado aqui puros de coração. A pessoa que está aprendendo de Jesus manifestará crescente desagrado pelas maneiras descuidadas, pela linguagem indecente e pensamentos vulgares. Quando Cristo habita no coração, haverá pureza e refinamento de ideias e maneiras.
DEFINIÇÃO DE PUREZA – As palavras de Jesus: “Bem-aventurados os limpos de coração” (Mt 5:8) têm um sentido mais profundo – não somente puros no sentido em que o mundo entende a pureza, livres do que é sensual, puros de concupiscências, mas fiéis nos íntimos desígnios e motivos da alma, isentos de orgulho e de interesse egoísta, humildes, abnegados, semelhantes a uma criança.
PUROS DE CORAÇÃO – Quando Cristo vier em Sua glória, os ímpios não poderão suportar contemplá-Lo. A luz de Sua presença, que é vida para os que O amam, é morte para eles, os maus. A expectativa de Sua vinda é para eles uma “expectação horrível de juízo e ardor de fogo” (Hb 10:27). Quando Ele aparecer, rogarão para ser escondidos da face dAquele que morreu para os redimir. Mas para os corações que foram purificados pela presença do Espírito Santo, tudo será diferente. Estes podem conhecer a Deus. Moisés estava oculto na fenda da rocha quando lhe foi revelada a glória do Senhor; e é quando nos encontramos escondidos em Cristo que contemplamos o amor de Deus.
UM NOVO OLHAR PARA O PAI – “O que ama a pureza do coração e tem graça nos seus lábios terá por seu amigo o Rei” (Pv 22:11). Pela fé, nós O contemplamos aqui no presente. Em nossa experiência diária, distinguimos Sua bondade e compaixão nas manifestações de Sua providência. Nós O reconhecemos no caráter de Seu Filho. O Espírito Santo toma a verdade concernente a Deus e Àquele a quem Ele enviou e a revela ao entendimento e ao coração. Os limpos de coração veem a Deus em uma nova e mais carinhosa relação, como seu Salvador; e, ao passo que Lhe distinguem a pureza e a beleza do caráter, anseiam refletir Sua imagem. Veem-nO como um Pai ansioso por abraçar um filho arrependido, e seu coração se enche de inexprimível alegria e de abundante glória.
PERCEPÇÃO ESPIRITUAL – Os limpos de coração percebem o Criador nas obras de Sua poderosa mão, nas belas coisas que enchem o Universo. Em Sua palavra escrita, leem em mais distintos traços a revelação de Sua misericórdia, Sua bondade e Sua graça. As verdades ocultas aos sábios e entendidos são reveladas às criancinhas. A beleza e preciosidade da verdade, não percebidas pelos sábios do mundo, estão sendo constantemente desdobradas aos que experimentam um confiante e infantil desejo de conhecer e cumprir a vontade de Deus. Discernimos a verdade quando nos tornamos, nós mesmos, participantes da natureza divina. Os puros de coração vivem como na visível presença de Deus durante o tempo que Ele lhes concede neste mundo. E também O verão face a face no estado futuro, imortal, assim como fazia Adão quando andava e falava com Deus no Éden. “Agora, vemos por espelho em enigma; mas, então, veremos face a face” (1Co 13:12).
O SÉTIMO MANDAMENTO – “Não adulterarás” (Êx 20:14). Este mandamento proíbe não somente atos de impureza, mas também pensamentos e desejos sensuais ou qualquer prática com a tendência de os excitar. A pureza é exigida não somente na vida exterior, mas nos intuitos e emoções secretos do coração. Cristo, que ensinou os deveres impostos pela lei de Deus em seu grande alcance, declarou que o mau pensamento ou o olhar é tão verdadeiramente pecado como o é um ato ilícito (Patriarcas e Profetas, p. 308).
ATMOSFERA DE PUREZA NO LAR – Todo lar cristão deve ter regulamentos; e os pais, em palavras e comportamento de um para com o outro, devem dar aos filhos um exemplo precioso e vivo do que desejam que eles sejam. A pureza da linguagem e a verdadeira cortesia cristã devem ser constantemente praticadas. Ensinem as crianças e os jovens a se respeitarem a si mesmos, a serem leais para com Deus, leais aos princípios; ensinem nos a respeitar e obedecer à lei de Deus. Esses princípios lhes regerão a vida e os guiarão em suas relações com os demais. Eles criarão uma atmosfera pura, cuja influência encorajará as almas débeis no caminho ascendente que conduz à santidade e ao Céu. Que cada lição eleve e enobreça o caráter, e os registros feitos nos livros do Céu serão de tal natureza que vocês não se envergonharão de contemplá-los no juízo (O Lar Adventista, p. 16).
ORAÇÃO – Oremos pelo derramamento do Espírito Santo e para que Deus nos purifique e nos capacite a viver em santidade.
INTERAGINDO 1.  O que o Senhor Jesus falou sobre ser puro de coração? 2.  Qual é a abrangência das palavras “bem aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus”? 3.  De que maneira especial e diferente os puros de coração veem a Deus? 4.  Como um lar cristão deve ser conduzido com relação à pureza?
Com exceção dos dois últimos parágrafos,  os demais textos foram extraídos do livro  O Maior Discurso de Cristo, p. 24-27.

Oremos por Mais Comunhão com Deus

POR SUA PALAVRA – “Buscar-Me-eis e Me achareis quando Me buscardes de todo o vosso coração” (Jr 29:13).
POR SEU ESPÍRITO – Do mesmo modo pelo qual vocês se tornaram filhos de Deus entregando-se a Ele e nEle crendo, assim também vocês devem nEle viver. Disse o apóstolo: “Como recebestes Cristo Jesus, o Senhor, assim andai nEle” (Cl 2:6). [...] Como a flor se volve para o Sol, para que os seus brilhantes raios a ajudem a desenvolver a beleza e simetria, assim devemos nós volver-nos para o Sol da justiça, a fim de que a luz do Céu incida sobre nós e nosso caráter seja desenvolvido à semelhança de Cristo.
“PERMANECEI EM MIM” – Jesus mesmo ensina isso quando diz: “Permanecei em Mim, e Eu permanecerei em vós. Como não pode o ramo produzir fruto de si mesmo, se não permanecer na videira, assim, nem vós o podeis dar, se não permanecerdes em Mim. [...] Sem Mim nada podeis fazer” (Jo 15:4, 5). Somos tão dependentes de Cristo para viver uma vida santa como o ramo é dependente do tronco para crescer e dar fruto. Separados dEle, não temos vida. Não temos poder algum para resistir à tentação ou crescer em graça e santidade. Permanecendo nEle, floresceremos. Derivando dEle a nossa vida, não murcharemos nem seremos estéreis. Seremos como árvore plantada junto a ribeiros de água. Jesus diz: “Sem Mim nada podeis fazer” (Jo 15:5). Nosso crescimento na graça, nossa felicidade, nossa utilidade – tudo depende de nossa união com Cristo. É pela comunhão com Ele, todo dia, toda hora – permanecendo nEle – que devemos crescer na graça. Ele
é não somente o Autor, mas também o Consumador de nossa fé. É Cristo primeiro, por último e sempre. Deve estar conosco, não só ao princípio e ao fim de nossa carreira, mas a cada passo do caminho. Disse Davi: “Tenho posto o Senhor continuamente diante de mim; por isso que Ele está à minha mão direita, nunca vacilarei” (Sl 16:8).
CONSAGRAÇÃO DIÁRIA – Consagre-se a Deus pela manhã; faça disso sua primeira tarefa. Que sua oração seja: “Toma-me, Senhor, para ser Teu inteiramente. Aos Teus pés deponho todos os meus projetos. Usa-me hoje em Teu serviço. Permanece comigo e permite que toda a minha obra se faça em Ti.” Essa é uma questão diária. Cada manhã consagre-se a Deus para esse dia. Submeta-Lhe todos os seus planos, para que se executem ou deixem de se executar conforme o indique Sua providência. Assim, dia a dia você poderá entregar às mãos de Deus a sua vida e, dessa forma, ela se amoldará mais e mais conforme a vida de Cristo.
DEUS SE REVELA PELA NATUREZA – Muitas são as maneiras pelas quais Deus procura revelar-Se a nós e colocar-nos em comunhão com Ele. A natureza fala sem cessar aos nossos sentidos. O coração aberto é impressionado com o amor e a glória de Deus manifestados nas obras de Suas mãos. O ouvido atento ouve e compreende as comunicações de Deus pelos objetos da natureza. Os verdejantes campos, as árvores altaneiras, os botões e as flores, a nuvem que passa, a chuva, o rumorejante regato, as glórias do firmamento, tudo nos fala ao coração, convidando-nos a familiarizar-nos com Aquele que criou a todos.
POR SUAS PROVIDÊNCIAS – Deus nos fala por meio de Suas operações providenciais e pela infl uência de Seu Espírito sobre o coração. Em nossas circunstâncias e em nosso ambiente, nas mudanças que diariamente se realizam ao nosso redor, podemos encontrar preciosas lições, se nosso coração estiver aberto para discerni-las. O salmista, narrando a obra da providência de Deus, escreveu: “A Terra está cheia da bondade do Senhor” (Sl 33:5). “Quem é sábio atente para essas coisas e considere as misericórdias do Senhor” (Sl 107:43).
PELA BÍBLIA – Deus também nos fala por Sua Palavra. Nela temos em linhas mais claras a revelação de Seu caráter, de Seu procedimento com os homens e da grande obra de redenção. Nela está aberta perante nós a história de patriarcas e profetas e outros homens santos da antiguidade. Eram homens semelhantes a nós, sujeitos “aos mesmos sentimentos” (Tg 5:17). Vemos como lutavam com abatimentos iguais aos nossos, como caíam sob tentações como também nós o temos feito e, contudo, de novo se animavam e venciam pela graça de Deus; e, considerando esses exemplos, ficamos animados para conseguir a vitória em nossas lutas.
ESTUDANDO A REDENÇÃO – O tema da redenção é o tema que os próprios anjos desejam examinar; será a ciência e o cântico dos remidos através dos séculos da eternidade. Não seria ele digno de atenta consideração e estudo agora? A infi nita misericórdia e amor de Jesus, o sacrifício feito por Ele em nosso favor, demandam a mais séria e solene refl exão. Devemos demorar o pensamento no caráter de nosso amado Redentor e Intercessor. Devemos meditar na missão dAquele que veio salvar Seu povo, dos seus pecados. Ao contemplarmos assim os temas celestiais, nossa fé e amor se fortalecerão, e nossas orações serão cada vez mais aceitáveis a Deus, porque a elas se misturarão cada vez mais a fé e o amor.
ORAÇÃO – Oremos pelo derramamento do Espírito Santo e para que o Senhor nos capacite a ter uma vida de intensa e fervorosa comunhão.
INTERAGINDO 1.  Como podemos estar em Cristo e nEle permanecer? 2.  Por que precisamos nos consagrar a Deus pela manhã, a cada dia? 3.  O que a revelação de Deus na natureza, em Sua providência e em Sua Palavra signifi cam para nossa ligação com Ele? 4.  Por que é tão importante para nossa vida espiritual meditar no tema da redenção de Cristo em favor da humanidade?
Textos extraídos do livro Caminho a Cristo, p. 52, 68-70, 75, 87-89

11 de fevereiro de 2016

Ensinando a Bíblia para as Crianças

Esse quadro mostra as informações que as crianças estão prontas para aprender. Não é necessário apenas passar informações, mas tente sempre trazer o tópico para o lado prático: como isso afeta a vida dele? sempre explicando o “porque” e “como”. As crianças de 7 a 9 anos são jovens exploradores e seguem o caminho deles com vocês e a Palavra de Deus a Orientá-los.Cada tópico pode ser um tema para uma lição, o ensinamento deve ser um de cada vez, não todo de uma vez só.A criança de 7 a 9 anos pode aprender sobre:1. CONHECIMENTO:QUEM É DEUS?Você pode ter certeza de que Deus é Real.Há apenas um Deus.Deus existe em três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo. Isso chama-se de “Trindade”.Deus (Pai, Filho e Espírito Santo) é eterno.Jesus é homem e Deus.Nada existe separado de Deus.O caráter de Deus é veradeiro, honesto, amoroso, compassivo, generoso, abnegado, pedoador, misericordioso, digno de confiança, Fiel, justo, imparcial e Santo.O QUE DEUS FEZ:A Bíblia é veraddeira. Ela é a Palavra de Deus e você pode confiar nela.Deus se assegurou de que todas as histórias da Bíblia juntas contassem a grande história do amor de Deus.A sua Bíblia é exatamente o que Deus queria lhe dar.Deus quer que você aprenda e estude a´Bíblia.Este mundo está cheio de pacado. Existe um inimigo no mundo (satanás). Nem todos obedecem a Deus.Jesus morreu afi de salvá-lo da punição pelo pecado.Jesus venceu o pecado e satanás.Jesus é o único caminho para Deus.2. SOBRE O AMOR:VOCÊ PODE TER UM RELACIONAMENTO COM DEUS:Você lê a Bíblia para aprender quem Deus é (Pai, Filho e Espírito Santo) e o que Ele fez e está fazendo.Você pode fazer uma oração sua com seus pais.Orar o beneficia de muitas maneiras.Continue a orar: para ser persistente e para superar os testes, as tribulações e os desafios.Você pode confiar em Deus e entregar sua vida a Ele.Você deve aprender a buscar a Deus.Jesus lhe dá paz.3. SOBRE A VIDA:VOCÊ PODE SER TUDO QUE DEUS QUER QUE SEJADeus quer que você aprenda, cresça e seja igual a Jesus.O crescimento é um processo que se aprende.Seu caráter deve igualar-se ao caráter de Deus.Deus quer que você desenvolva seus talentos.Deus quer que você desenvolva o fruto do Espírito.VOCÊ PODE FAZER TUDO QUE DEUS QUER QUE FAÇA:A igreja é uma criação de Deus. Jesus é a cabeça da Igreja. Na Igreja, você aprende a respeito de Deus e ali os filhos de Deus encorajam uns aos outros a seguir Jesus.Deus quer que você entenda o que é ser uma pessoa abençoada e ter um bom relacionamento com Ele.Deus lhe ensina o que é certo por meio do erro. Ele faz isso para mantê-lo seguro e para lhe dar uma vida boa.os Dez Mandamentos são boas diretrizes para a vida.Deus quer que você compartilhe sua fé.

1 de fevereiro de 2016

Deus o primeiro

Começa hoje, o segundo mês do ano. E, parece que o tempo está mais rápido do que o normal. Mas, na verdade, o tempo continua no seu ritmo de sempre. É que a vida tem sido tão corrida que parece que não sobra tempo para nada.
No Salmo 90 somos ensinados a ora a Deus pedindo que Ele nos ensine a contar os nossos dias, e hoje mais do que nunca,  precisamos pedi isto a Deus, pois nesta correria desenfreada, acabamos por negligenciar as coisas que são excenciais a nossa vida.  Em meio a tudo isso, ao cristão resta parar a sua vida por um momento e pensar em Seu Criador,  refletir em Deus quando o mundo o ignora,  dedicar tempo, e tempo de qualidade,  a Deus é a única saída para vivermos em meio a confusão que está este mundo.
Hoje eu convido você, que ainda não fez, a colocar o Criador em primeiro lugar na sua vida. Ao começar o seu dia faça de Deus o primeiro. Dedique a primeira hora a comunhão com Deus.  Ore, louve, agradeça, entregue-se a Ele. Deixe Deus falar ao seu coração através de Sua Palavra, e obedeça a Sua voz sem se importar com as consequências. Lembre - se que nas mãos de Deus nada pode dar errado na sua vida. 

26 de janeiro de 2016

A Grécia está prestes a ser varrida da História

Uma proposta que está sendo gestada em Brasília pode apagar a Grécia da História. Ironicamente ela não afetará nenhum cidadão grego, mas pode ser devastadora para os brasileiros.
Não, o Brasil não mandará tropas ao mar Egeu. A proposta se refere a mudanças no que as quase 200 mil escolas brasileiras deverão ensinar aos seus alunos em todas as disciplinas, a chamada Base Nacional Comum Curricular. Uma organização assim é bem-vinda. Entretanto, para ser benéfica, deve ser muito cuidadosa nos conteúdos propostos. E aí está o problema.
A íntegra da proposta está disponível para consulta pública no site do ministérioaté o dia 15 de março e o documento vem sendo bombardeado por especialistas. Qualquer brasileiro pode deixar lá sua opinião.
Neste artigo, vou me concentrar em História. É importante também deixar claro que este texto trata apenas de aspectos educacionais, fugindo de qualquer discussão política ou partidária. Mas é impossível não mencionar a característica fortemente ideológica e doutrinária do documento do MEC.
Evidentemente a educação é a mais poderosa ferramenta de controle de um povo. E a disciplina de História tem papel crucial nessa tarefa, pois apresenta elementos capazes de moldar a moral do cidadão. Não é de se espantar, portanto, que todos os regimes totalitários lancem mão desse recurso odioso.
No Brasil mesmo, temos o exemplo do currículo imposto pelo governo militar, que distorceu à vontade a história do país para criar uma geração dócil e pouco contestadora. O próprio currículo atual está longe de ser perfeito, sendo resultado de um arremedo do que sobrou do currículo militar com discussões mal-ajambradas da academia desde então, além da ideologia de cada autor.
No século passado, tivemos também outros excelentes exemplos de doutrinação pela escola, na Alemanha nazista, na União Soviética e na China. E atualmente temos o caso da Coreia do Norte, “o país sem cidadãos tristes”.
Claro que podemos afirmar que não há um currículo escolar sem viés político, pois a História nos mostra (pelo menos para aqueles que tiveram a oportunidade de ter uma visão mais ampla dela) que ela é contada sempre pelo vencedor. Seja o vencedor de uma guerra, seja o vencedor das últimas eleições. E nem precisa ser algo de grande monta: estamos cansados de ver prefeitinhos mequetrefes criando “conteúdos pedagógicos” para as escolas de seus municípios que desqualificam seus opositores e o que pensam.
Mas, afinal, o que o MEC está propondo para História?
Ameríndios e africanos versus europeus
A proposta do MEC parte de um pressuposto interessante é válido: como os fatos culminaram na atual sociedade brasileira. Mas a situação se deteriora rapidamente quando observamos os conteúdos propostos para se atingir esse objetivo pedagógico.
Pela proposta, o ensino de qualquer coisa anterior às Grandes Navegações foi eliminado, incluindo aí a formação dos povos mesopotâmicos, egípcios, hebreus, gregos, romanos, além de todos os Estados europeus, pedras fundamentais da cultura ocidental, inclusive da brasileira.
O currículo atual, bastante centrado na Europa, daria lugar a uma proposta fortemente focada em civilizações ameríndias e africanas. Todo o estudo da Antiguidade, Idade Média, Renascimento é eliminado, incluindo o surgimento e a disseminação do Cristianismo, do Judaísmo e do Islamismo. Em seu lugar, entram o contexto político dos povos indígenas brasileiros e da África subsaariana às vésperas da Conquista. E até temas para lá de questionáveis para a formação do cidadão brasileiro, como a independência do Haiti e a Revolução Boliviana ocupariam as aulas de história.
É inegável a influência dos índios e dos africanos em nossa cultura e elas merecem ser mais bem apresentadas do que são hoje. Mas de forma alguma isso pode acontecer em prejuízo de outros elementos definidores dela, a maioria mais importantes que os agora propostos. Pois, queiram ou não, nossa cultura e nossas organizações social, política, legal tem base europeia.
Pela nova proposta, eventos históricos europeus só são considerados naquilo que, de alguma forma, se relacionem com o Brasil. Mas como entender a independência do nosso país sem entender que a Corte portuguesa só veio ao país fugindo das Guerras Napoleônicas? É como entendê-las sem compreender a formação do Estado francês, que por sua vez está ligado, em suas raízes, ao fim do Império Romano. Esse, por sua vez, construído sobre a cultura de um país por eles dominado militarmente (mas não culturalmente) séculos antes: os mesmos gregos do início deste artigo.
A própria Revolução Francesa, que ajudou a moldar todo o Ocidente -e posteriormente parte do Oriente, por influência de nações como Inglaterra e EUA- fica reduzida a um estudo no 8º ano de como ela influenciou o nosso processo de independência e do pensamento liberal no país. E não há sequer menção à Revolução Industrial, que cristalizou os conceitos do Capitalismo e abriu espaço para a luta de classes e, portanto, do Socialismo. Que dizer então da Guerra Fria e sua influência decisiva na formação geopolítica global? Também não está lá. E estes são apenas alguns exemplos.
Essa proposta, que, a despeito da consulta pública, é completamente desconhecida da população, precisa ser, portanto, discutida e modificada dramaticamente! Entretanto, o pouco tempo disponível (cerca de seis meses) e a falta de divulgação e transparência nos processos me fazem sinceramente temer pelo resultado final.
A História, apresentada de maneira ampla e sem viés ideológico, é uma essencial para a formação, manutenção e evolução de qualquer sociedade. Estamos em um momento precioso para fazer isso direito, mas a proposta atual corre exatamente em sentido contrário.
Afinal, como nós estudamos na escola, conhecendo a história, compreendemos o presente e criamos um futuro melhor para todos. Mas, com a proposta em questão, temo que nossos filhos e netos não terão a mesma oportunidade de desenvolver essa visão crítica do mundo.


NOTA: As grandes profecias da Bíblia, principalmente de Daniel e Apocalipse, tem como base a história. Imagine uma sociedade brasileira onde nada sabemos sobre Grécia, Roma, Babilônia e Media-Pérsia. Como explicar para esta pessoa uma profecia como a de Daniel 2, 7 e 8 se esta pessoa não sabe nada a respeito do assunto.

Anjos, ministros do Senhor

O poder de um anjo não pode ser subestimado, anjos são seres poderosos que, para o bem ou para o mal, atuam na vida dos seres humanos. A Bíblia faz menção a atividade destes seres  extraordinários. No livro de Jo capitulo um temos a informação de que desde a criação do homem os anjos já estavam aqui conosco,  "quando as estrelas da alva juntos se rejubilavam..." Em Gênesis 3 está escrito que foi um anjo que havia se afastado de Deus,  que usando uma serpente como interlocurora,  enganou a mulher Eva e trouxe o pecado para nosso planeta. Portanto, desde o começo de nosso mundo os anjos tem atuado nesse pequenino planeta para o bem ou para o mal da humanitária.
Logo depois da queda do homem,  Gênesis 3 relata que dois querubins, uma categoria de anjos,  foram postos em frente ao Jardim do Éden, para impedir o acesso do ser humano a árvore especial que lá tinha e que era chamada de Árvore da Vida. Na história dos patriarcas, podemos ver a participação destes majestosos seres. A Abraão quando da destruição de Sodoma e Gomos rapadura. A Jacob em uma escada que subia da terra ao Céu, pela qual subiam e deciam anjos de Deus. Foi um anjo, chamado de anjos destruidor, que matou todos os primogênitos na terra do Egito. Anjos derrubaram as muralhas de Jericó no tempo de Josué. Na época dos reis também podemos ver os anjos em ação. Um dos episódios mais incríveis é no reinado de Ezequias rei de Judá,  quando Senaqueribe , rei da Assíria,  cercou Jerusalém e em aberto desafio, menosprezou o Deus de Israel,  em resposta a este desafio um anjo do Senhor,  entrou no arraial dos Assírios e matou à cento e vinte mil soldados. No cativeiro babilônico,  foi um anjo que fechou a boca dos leões, e assim poupou a vida do profeta Daniel.
No Novo Testamento,  é Gabriel, o anjo que assiste diante do trono de Deus, que anuncia tanto o nascimento do profeta João Batista,  quanto do Senhor e Salvador Jesus Cristo. Foi também um anjo que avisou em sonho a José que ele deveria fugir com Maria e o bebê Jesus, para escapar da fúria do rei Herodes. Pedro, o apóstolo,  foi libertado da prisão, através da ação de um anjo . Felipe foi levado por um anjo até o eunuco etíope. Podemos ver portanto, que os anjos de Deus cuidam de Seus filhos, guardam e protegem aqueles que hão de herdar a salvação, como diz o autor de Hebreus.  O salmista diz que, "o anjo do Senhor acampa ao redor dos que O temem e os livra." Hoje, não é diferente. Deus continua a enviar Seus anjos para guardar e proteger os Seus servos na jornada para os Céus.

25 de janeiro de 2016

24 de janeiro de 2016

Pedras


A Janela do Hospital


POR QUE JESUS AINDA NÃO VOLTOU?

“Voltarei outra vez”. A promessa tem quase dois mil anos. Gerações sucederam gerações. Desde a geração dos discípulos de Jesus milhares de cristãos creram e aguardaram com ansiedade o cumprimento dessa promessa. Hoje milhões anunciam e esperam o retorno de Jesus.
Mas por quê Jesus ainda não voltou? Estaria Ele está atrasado?
Convém lembrarmos que “a respeito daquele dia ou da hora ninguém sabe.” Marcos 13:32. Mas Deus, o Pai, sabe. A Bíblia garante isto.
Certa ocasião os discípulos quiseram saber quando Jesus regressaria, qual seria a data do Seu retorno (Mateus 24:3). Jesus então apresentou uma relação de acontecimentos que serviriam de sinais de que o retorno estaria próximo.  Aproximadamente 100 textos nas Escrituras falam dos “sinais” que Ele deu da Sua vinda e da atitude que as pessoas deveriam tomar sabendo da proximidade da Sua volta. Entre esses sinais Jesus relacionou as grandes crises internacionais, as guerras e rumores de guerras; fome e epidemias em todo o mundo; a multiplicação da iniqüidade, o amor desaparecendo do coração do ser humano.
Deus nunca deixou de cumprir Suas promessas. Em nenhum momento as profecias se cumpriram fora da data marcada. Jesus nasceu na plenitude dos tempos, ou seja, na época certa (Gálatas 4:4). Paulo, em Romanos 5:6, diz que a morte de Jesus também “se deu no tempo exato”.  O tempo de graça e oportunidade para o povo de Israel teve o seu cumprimento exato conforme fora profetizado a Daniel. As fases distintas da igreja cristã foram claramente definidas no Apocalipse. E tudo aconteceu como havia sido profetizado.
O relógio de Deus não está atrasado. O apóstolo Pedro chegou a mencionar que no fim dos tempos alguns apostariam da fé e zombariam dessa aparente demora. Foi, porém, enfático ao escrever: “Não retarda o Senhor a Sua promessa, como alguns a julgam demorada; pelo contrário, Ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento.” Segunda Pedro 3:9.
Hoje os sinais mencionados por Jesus e pelos escritores da Bíblia apontam o Seu retorno para breve. Jesus está às portas. Em breve Ele voltará. Na hora certa, no momento certo. Na plenitude dos tempos. Conforme o planejado por Deus. Por isso devemos estar preparados. Agir e viver como se Jesus viesse hoje. Os que O amam considerarão estas coisas com seriedade e com a ajuda de Deus estarão “vigiando” até que Ele venha. Mateus 24:42.
Jesus ainda não voltou. Talvez esteja esperando por você. Pelo seu preparo. Oferecendo a você mais uma chance, mais uma oportunidade.


20 de janeiro de 2016

JESUS UM PRESENTE DO CÉU


Por Neumoel Stina


Você Gosta de receber presentes? Qual o tipo de presente que você mais gosta?
Há um presente, do qual eu quero falar, um grande presente, que muda a vida.
De um modo geral todos apreciamos oferecer e receber presentes.
Há ocasiões no ano em que se vive em função do comércio de presentes. São milhares, milhões de presentes.
Mas, há alguns presentes que são especiais.

Era um dia ensolarado de primavera.
Eram quase 12 horas, no momento mais quente do dia, quando Jesus e seus discípulos caminhavam da Judéia para a Galiléia.
Era-lhes necessário atravessar Samaria.
Quando chegaram próximo da aldeia de Sicar, Jesus cansado da longa caminhada a pé sob um sol escaldante, sentou-se para descansar junto ao poço de Jacó. (herança que Jacó havia dado ao seu filho José)
Os discípulos haviam ido a cidade comprar alimentos, Jesus estava sozinho junto à fonte quando uma mulher chegou para tirar água.

Jesus  estava sedento e aproveitou para pedir àquela mulher um pouco  de água para beber.
A mulher ficou surpresa que um Judeu pedisse qualquer coisa a uma “desprezada  Samaritana”
Geralmente eles não falavam com elas. Judeus e Samaritanos não se comunicavam.  E a mulher comentou isso com Jesus.
O que aquela mulher não sabia é que Aquele homem não era um simples Judeu. Ali diante dela estava o Grande Presente de Deus para o mundo caído.

Esta história está no evangelho segundo São João no capítulo 4. E no verso 10 de São João 4, Jesus se revelou àquela mulher como o presente de Deus com as seguintes palavras: “Se você conhecesse  o presente de Deus, e quem é que está pedindo água, você pediria e Ele daria a você a água da vida.

Esta revelação de Jesus abriu espaço para um maravilhoso diálogo que transformou a vida daquela mulher.
A samaritana levava um vida atribulada. Já havia tido 5 maridos e vivia amasiada com o sexto homem de sua vida.
Era uma mulher de vida difícil. Ninguém queria se relacionar com ela. Nenhuma mulher vinha tirar água ao meio-dia, só ela.
Mas Jesus, o presente de Deus transformou a sua vida. Ela reconheceu nEle não apenas  um Judeu, mas o Senhor, o Profeta, o Messias, o Cristo.
Sua vida mudou completamente porque ela recebeu o presente de Deus-Jesus Cristo.

Ela não aguentou tanto amor ao receber Este presente. Posso até imaginar aquela face amarga, a testa enrugada pela preocupação, ganhar uma expressão de suavidade que emana do Senhor.

Quando recebemos a Jesus o presente de Deus, nossas prioridades mudam. Começamos a olhar o mundo e a vida de maneira diferente. João diz que a mulher acabou nem levando a água para sua casa.

Os versos 28 a 30 ensinam que a Samaritana deixou seu cântaro junto à fonte, e indo à cidade contou a todos que havia encontrado o Messias, o Cristo, e todos os habitantes da aldeia saíram ao encontro de Jesus.

Há esperança para o pecador? As Escrituras afirmam que sim. “Cristo morreu pelos nossos pecados”. I Corintos 15:3. Deus ordenou que  no nome de Jesus  “se pregasse o arrependimento e a remissão dos pecados, em todas as nações, começando  por Jerusalém”.  Lucas 24:47.

A salvação que Deus oferece, porém, é achada tão só pelos que sentem tristeza pelos seus pecados e deles se arrependem verdadeiramente. Há duas espécies de arrependimento: Uma é constituída de tristeza por causa das conseqüências do pecado; a outra, tristeza pelo pecado em si mesmo. O verdadeiro arrependimento é aquele  que faz-nos sentir tristeza pelo mal que fizemos por termos ofendido a Deus.

Talvez hoje eu esteja falando para alguém de vida atribulada, pessoas marginalizadas, pessoas sofridas, pessoas abandonadas, pessoas  tristes, pessoas  em crise, pessoas que não tem coragem de olhar no espelho.

Talvez você se sinta em desespero, como quem não tem mais esperança. Com medo de olhar a tudo e a todos.

Pensando até que o mundo desabou sobre a sua cabeça.

Eu quero dizer para você que ainda há esperança. Hoje, Jesus, o presente de Deus, está dizendo a você.
“Venha a mim e coloca sobre mim toda sua carga e eu vou aliviar você”. Mateus 11:28

Meu amigo, minha amiga, eu sou apaixonado por Jesus, ele é para mim um amigo maravilhoso.

Vou lhe dizer algo mais:
Se Jesus  foi capaz de aceitar Davi um assassino e adúltero;
Se Jesus foi capaz de aceitar Pedro, que o negou por 3 vezes;
Se Jesus foi capaz de aceitar o Ladrão arrependido;
Se Jesus  foi capaz de aceitar Maria Madalena, a pecadora;
Se Jesus  foi capaz de aceitar a Samaritana;
Ele é capaz de aceitar a você e a mim também.
Basta apenas aceitarmos o presente do Céu.
Embrulhado no cesto da manjedoura,
Sangrando na cruz, para nos redimir.
Vindo sobre as nuvens para nos buscar.


Abra seu coração e receba a Jesus o presente de Deus pra você.