6 de maio de 2016
4 de maio de 2016
Sábado - Santuário no Tempo
Durante a semana a nossa vida é uma correria só. É trabalho, estudos, filhos, contas para pagar e etc. São inúmeras atividades que preenche a vida de cada um de nós e muitas vezes não deixa sobrar nenhum tempo para nós mesmos e também para Deus. Deus em Sua infinita sabedoria, já previu isto lá no momento em que criou o ser humano e por isso nos deu um tempo, tempo este para que pudéssemos estar com Ele e também para aliviarmos a nós mesmos desta vida desenfreada que estamos vivendo neste mundo. Ele chamou este tempo de Sábado.
Na verdade este dia, o sétimo da semana, é um Santuário no tempo.Podemos esquecer a Deus durante todo o tempo, mas no sábado querendo ou não, entramos em Seu Santuário. Ele chega para aqueles que acreditam em Deus ou não; para aqueles que acreditam na santidade do sábado ou não, o sábado também chega. Um dia especial, dia em que Deus nos convida a deixarmos as preocupações do lado de fora (pôr do sol da sexta-feira) e entrarmos dentro de Seu santuário no tempo despido de todas as coisas que impedem uma comunhão verdadeira com o Criador.
Muitos hoje, andam dizendo por aí que o sábado é coisa do passado, que não passa de uma instituição judaica ultrapassada. Falam isso porque nunca pararam para experimentar as bênçãos deste dia. Não diga nada a respeito do sábado, se você nunca usufruiu das maravilhas que este dia tem a oferecer aos homens. Este é o dia que o Criador escolheu e é o dia que eu decidi guardar há 18 anos. Durante este tempo, tenho experimentado as muitas bençãos que este dia me traz. Quando a cada semana, no decorrer do período de 24 horas me encontro com Jesus, sou abençoado de uma forma que, somente aqueles que participam desta adoração podem saber o que é. Convido você a participar comigo desta benção, venha entrar no Santuário no Tempo e se deleitar na presença do Deus Criador.
“Se desviares o teu pé do sábado, de fazeres a tua vontade no meu santo dia, e chamares ao sábado deleitoso, e o santo dia do Senhor, digno de honra, e o honrares não seguindo os teus caminhos, nem pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falares as tuas próprias palavras, Então te deleitarás no Senhor, e te farei cavalgar sobre as alturas da terra, e te sustentarei com a herança de teu pai Jacó; porque a boca do Senhor o disse.”
Isaías 58:13,14
Isaías 58:13,14
24 de abril de 2016
Do Sábado para o Domingo
Na Bíblia encontramos oito versos que mencionam o primeiro dia da semana, e em nenhum deles encontramos uma mudança do dia de guarda. Se você quiser conferir para ver se estou falando a verdade veja na Bíblia:
Mateus 28:1; Marcos 16:1, 9; Lucas 24:1; João 20:1, 19; Atos 20:7; I Coríntios 16:2.
Nenhum desses versos diz que o domingo é um dia de comemorar a
22 de abril de 2016
Como nos Dias de Noé
A
história de Noé é uma das mais significativas da Bíblia Sagrada. Tão
importante que ao falar de sua segunda vinda o Nosso Senhor Jesus Cristo
a mencionou. Jesus compara o estado do mundo por ocasião de Sua volta,
ao estado do mundo da época de Noé. Para compreendermos o que acontecia
29 de março de 2016
COMPARTILHANDO A BÍBLIA: O Santuário Celestial
COMPARTILHANDO A BÍBLIA: O Santuário Celestial: Hoje quero estudar com você um tema muito importante, o Santuário. Primeiramente vamos analisar o sistema sacrifical do Antigo Testament...
7 de março de 2016
A GENUINIDADE DA FÓRMULA BATISMAL
Tem se
levantado algumas dúvidas referentes à fórmula batismal triádica (em nome de
três) de Mat.
28:19, em detrimento da doutrina bíblica trinitariana
e em apoio da teoria dualista em favor de uma fórmula monádica (em nome de um
só). Entretanto, os testemunhos bíblicos e históricos afirmam a genuinidade da
fórmula dada por Cristo em Mat. 28:19. No batismo de Jesus, foi revelada a
Trindade: O Filho sendo batizado, o Pai fazendo‑Se ouvir, e o Espírito Santo descendo em forma de pomba (Mat. 3:13‑17). Cremos que a fórmula da Trindade no batismo lembra muito bem
o batismo de Jesus, e se soleniza em uma consagração completa ao Deus triúno. Paulo
em 1Cor. 6:11 diz que os cristãos foram “lavados” ou batizados
e menciona o Pai como sendo Deus, o Filho como sendo Jesus Cristo e o Espírito,
como é óbvio sendo o Espírito Santo; aí, portanto, estão as 3 pessoas da
trindade, num batismo reconhecido para todos os cristãos de Corinto, carta lida
pelos demais cristãos daquela época. Em 1Cor. 12:13, lemos que todos foram batizados
“em um só Espírito”. O Comentário da “BibleNet”
escrito por mais de 25 eruditos em línguas originais, diz: “Embora
alguns eruditos têm negado que a fórmula batismal trinitariana na Grande
Comissão era uma parte do texto original de Mateus, não há manuscritos de apoio
para sua contenda. F.C.Conybeare (seguido pelos unitaristas) baseou seu ponto
de vista sobre uma defeituosa leitura das citações de Eusébio desse texto [The
Eusebian Form of the Text of Mt. 28:19, ZNW 2 – Zeitzchrift für die
neutestamentliche Wissenschaft (1901): 275‑88].”
“Para
discussão e refutação da conjectura que remove esta fórmula batismal, ver
B.J.Hubbard, The Matthean Redaction of a Primitive Apostolic Commissioning
(SBLDS 19), 163‑64, 167‑75; e em Jane Schaberg, The Father, the Son, and the Holy Spirit
(SBLDS 61), 27‑29.”
(Comentário da BibleNet sobre Mat. 28:19). Ver também
Robertson,
The Christ of the Logia (em capítulo específico), onde ele prova a genuinidade
das palavras em foco. O Dr. Deane, juntamente com os teólogos da obra erudita e
mundialmente famosa The Pulpit Commentary, aceita a veracidade das palavras
usuais; diz ele: “As palavras do Senhor foram sempre tomadas como a fórmula do
batismo, e tem sido usada em todas as épocas em sua administração.” Disse
mais o Dr. Deane: “É verdade que nós lemos da igreja primitiva, de pessoas sendo
batizadas ‘em nome do Senhor Jesus’, e ‘em
nome do Senhor’ (Atos 8:16; 10:48); mas esta expressão de modo nenhum assume que
o nome das outras Pessoas Divinas não foram
usadas...
A fórmula acima tem sido considerada indispensável de tempos primitivos para a
válida administração desse sacramento” (ver
‘Apost. Can.,’ 41; Tertullian [160‑220 d.C], ‘De Bapt.,’ 13.; Justin Martyr [100‑165 d.C.], ‘Apol.,’ 1:79). (W. J. Deane, The Pulpit Commentary, vol. 15,
parte II, p. 645, Mat. 28:19. O termo “fórmula”
parece que está sendo uma pedra de tropeço. Não há evidência de que essas
palavras de Jesus em Sua ordem para batizar tivessem de ser seguidas à risca, sem
a liberdade de novas formas de dizer, tanto é que sabemos que há registros em
que o uso da fórmula batismal monádica no ‘nome de
Jesus” (Atos 2:38; 8:16; 10:48; 19:5; Rom. 6:3) foi usada. Isso prova
que houve uma necessidade de adaptação para pessoas que deviam confessar sua fé
no Messias, o que era de maior polêmica e urgência para aquele momento. Mas o
batismo no nome de Jesus tem a mesma autoridade e validade, pois aceitar a
Cristo equivale a aceitar a Deus o Pai que providenciou a salvação, e ao Espírito
Santo que nos convence do pecado para a mesma salvação em Cristo. Entretanto,
temos evidências de outros fatos. E. Riggenbach e C. Bertelsmann apontam que,
tanto quanto datava o Didachê (“Ensino” –
Manual de Princípios Cristãos do séc. II), batismo no nome de Jesus e batismo
no nome da Trindade coexistem lado a lado (Der Trinitarische Taufbefehl Matt.
28:19 e Gutersloh, 1901). Portanto, a igreja não estava limitada por precisas
fórmulas e não sentia nenhum embaraço em usar uma porção delas. Disse o Dr.
Lightfoot acerca dos batismos usados nos tempos primitivos: “Os
judeus batizavam prosélitos em nome do Pai, isto é, na profissão de Deus, a
quem eles chamavam pelo nome de Pai. Os apóstolos batizavam os judeus em nome
de Jesus o Filho, e aos gentios, no nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”
(Lightfoot’s Works, vol. 2, p. 274). O registro acerca do batismo monádico,
ou seja, no nome de um só dos membros da Divindade, “não
significa que não se usava a fórmula batismal regular da Comissão. Significa
especialmente que se destacava o nome de Jesus na obra do Evangelho” F.D,
Nichol, CD‑rom
Fundamentos de la Esperança, Artículos Generales, La Iglesia Cristiana
Primitiva, IX. De los Ritos a los Sacramentos, El Bautismo). Ora, a grande
verdade aceita e combatida era o fato de que Jesus Cristo era o Messias.
Batismo em Seu nome era um reconhecimento desse fato, especialmente para os
judeus. Há registros das duas fórmulas no Novo Testamento como também depois,
na literatura cristã primitiva.
1) No
Novo Testamento:
a) Mat. 28:19 que contém a fórmula batismal triádica de
Cristo;
além de evidências em 1Cor. 6:11; 12:13.
b) Atos 2:38; 10:48; 19:5, que contém a fórmula monádica, dos
apóstolos.
2) O
Didaquê, ou seja o “Ensino dos 12 apóstolos” cap.
7 e 9 que “usa tanto o nome simples,
como os três nomes em conexão com o batismo”. (SDA
Bible Commentary, vol. 6, p. 147 – ênfase acrescentada).
3)
Ambrósio (340‑397
d.C., Bispo de Milão em 374) declarou, concernente à fórmula batismal dos
apóstolos: “Aquele que menciona um, significa a Trindade. Se você diz Cristo,
você designou também Deus o Pai, de quem o Filho foi ungido, e também o Filho,
o próprio Ungido, e o Espírito Santo por quem Ele foi ungido”.
(Patrologia Latina, vol. XVI, col. 743; ou De Spiritu Sancto, I. 3).
4)
Publius foi batizado por um diácono, em Roma, no ano 100, e este usou a
fórmula: “Eu te batizo em nome de Jesus Cristo.” (Rev. Time, 05/12/1955).
5)
Testemunho histórico do século I : “Durante
o tempo da vida de Jesus, o judaísmo praticou vários ritos batismais... O Evangelho
segundo S. Mateus retrata o Cristo ressurreto que formulou a ‘grande comissão’
a Seus seguidores: ‘Jesus, aproximando‑se
falou-lhes,
dizendo:... fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito
Santo...’ Mat. 28:19-20. O
batismo ocupou um lugar de grande
importância
na comunidade cristã do 1º século ... O mínimo irredutível para um batismo
válido era o uso da água e a invocação da Trindade.” (Encyclopedia Britannica,
ed. 1979, vol. 1, pág. 798).
Se,
portanto, há testemunhos históricos das 2 fórmulas, e são exatos, por que
anular uma das duas, aliás a do próprio Cristo? Os apóstolos não intencionavam
desfazer o que Cristo ordenou; apenas usaram uma variante que significava a
mesma coisa, conforme já dissera Ambrósio. Com efeito, as duas fórmulas são
válidas. Lemos em S. Mateus 28:19 que o batismo deve ser em um só nome: “em
NOME do Pai, e do Filho e do Espírito Santo” Não diz “nomes”, porque as três
Pessoas da Trindade, embora sejam distintas, têm um nome só, e o nome é YAHWEH:
1) O Pai é Jeová: Isa. 64:8; 2) o Cristo é Jeová: cf. Sal. 23:l com João 10:7,
11; 3) o Espírito Santo é Jeová: cf. Isa. 6:5-10 com At. 28:25-27, onde a voz de Jeová que dizia, era o Espírito
falando. Ora, se o Nome dos três é um só e o mesmo, faz alguma diferença
batizar no nome de algum deles, indistintamente? Qual era a grande controvérsia
dos tempos apostólicos? Qual era a necessidade do momento e ocasião dos
apóstolos? Não era a ênfase de Jesus como o Messias? (Mat. 26:63; 27:22; João
9:22; João 20:31; Atos 2:36,38; 9:22; 17:3; 18:5; 18:28) Paulo confirma a
fórmula batismal de Cristo em 1Cor. 6:11 ao dizer que os coríntios foram
lavados “em o NOME do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus (o Pai)”.
Aí está claramente a evidência do batismo em nome da Trindade. Aliás, esse
sempre foi o ensino do NT, desde o princípio, quando Jesus Cristo foi batizado:
o Pai Se fez presente em Sua voz, o Filho estava sendo batizado, e o Espírito
Santo Se revelou em forma de pomba (Mateus 3:16-17; Marcos 1:9-11;
Lucas 3:21-22).
Estava
confirmado
o batismo na própria presença das Três Pessoas da Divindade. Assim, pôde dizer
o Dr. Albert Barnes, ao comentar Atos 2:38: “Em nome de Jesus Cristo... isso
não significa que ao administrar a ordenança do batismo eles usassem somente o nome
de Jesus. É muito mais provável (conforme vimos nos registros históricos acima)
que eles usaram a forma prescrita pelo próprio Salvador em S. Mateus 28:19. Se
a marca peculiar de um cristão é que ele recebe e honra a Jesus Cristo, este
nome é usado aqui
como
implicando o todo [ou seja, os Três Seres da Trindade]. A mesma coisa ocorre em
Atos 19:5.” (Barnes, Notes on Acts, Baker Book House, 1956, p. 53 – itálicos
acrescentados).
Conclusões:
1)
Alguns eruditos que dizem que a presente fórmula batismal não foi redação de
Mateus não têm base nos manuscritos para sua tese, conforme dizem muitos outros
eruditos.
2)
Temos o testemunho de todas as dezenas de versões bíblicas eruditas, baseadas
nos melhores manuscritos, que aceitam a fórmula.
3)
Grandes comentaristas, dicionaristas e lingüistas famosos por sua erudição e
conhecimento das línguas e do texto sagrado, aceitaram a fórmula. Podemos
citar: Albert Barnes, John Gill, Martinho Lutero, João Calvino, Adam Clark, Keil
e Delizsch,
James
Strong, Robertson, Lightfoot, Jamieson, Fausset e Brown, etc.
4)
Temos o apoio do Espírito de Profecia, porque Ellen White aceita a fórmula
batismal da trindade, sem questioná-la (O Desejado de Todas as Nações, p. 819:4; Atos dos Apóstolos,
págs. 30, 282; Serviço Cristão, p. 24; Conselhos sobre Saúde, p. 316). Lembre-se, portanto, de que as duas fórmulas
foram usadas, e de que os apóstolos ao usarem o nome de Jesus, referiam-se por implicação, à Trindade. O mesmo
Paulo que afirmou o batismo “em Cristo Jesus” (Rom. 6:3, Gál. 3:27), também
afirmou o batismo
na
Trindade (como vimos em 1Cor. 6:11; 12:13). Portanto, quem profere o nome de “Jesus”
o faz “pelo Espírito Santo” (1Cor. 12:3), o qual também nos induz a dizer: “Aba,
Pai!” (Rom. 8:15; Gál. 4:6).
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