31 de dezembro de 2015

Ano Novo


“Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos coração sábio.” Sal. 90:12.


“Acha-se agora no passado outro ano de vida. Abre-se um novo ano diante de nós. Que registro será o seu? Que escreverá cada um de nós em Suas páginas imaculadas? A maneira por que passamos cada dia que vem, decidirá. ...

Entremos no novo ano com o coração purificado da contaminação do egoísmo e do orgulho. Afastemos de nós toda condescendência pecaminosa, e busquemos tornar-nos fiéis, diligentes discípulos na escola de Cristo. Um novo ano descerra suas alvas páginas aos nossos olhos. Que escreveremos nós aí? ...

Procurai começar este ano com justos desígnios e motivos puros, como seres responsáveis perante Deus. Conservai sempre em mente que os vossos atos estão passando diariamente à história pela pena do anjo relator. Encontrá-los-eis novamente quando o Juízo se assentar e forem abertos os livros. ...

Se nos ligarmos a Deus, a fonte da paz, da luz e da verdade, Seu Espírito fluirá por nosso intermédio como por um conduto, de modo a refrigerar e beneficiar a todos ao redor de nós. Este pode ser o último ano de vida para nós. Não o iniciaremos com refletida consideração? Não hão de a sinceridade, o respeito, a benevolência assinalar nossa conduta para com todos?

Não retenhamos coisa alguma dAquele que deu Sua preciosa vida por nós. ... Consagremos todos a Deus a propriedade que Ele nos confiou. Acima de tudo, demo-nos nós mesmos a Ele como oferta voluntária. Signs of the Times, 7 de janeiro de 1889.
Oxalá o início deste ano seja uma ocasião inesquecível - ocasião em que Cristo entre em nosso meio, e diga: "Paz seja convosco". João 20:19. Desejo a todos, um feliz Ano Novo...”
Review and Herald, 3 de janeiro de 1882.

Ellen G. White, Nossa Alta Vocação, (Tatuí, São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 1962) 05.

28 de dezembro de 2015

Papa Francisco: Ateus vão para um Céu em que não creem?

FONTE:  Criacionismo
Mais um comentário do Papa Francisco elevou a popularidade do líder religioso, que tem sido considerado um dos sacerdotes mais adorados que comandou a Igreja Católica. Desta vez, em uma carta aberta ao fundador do jornal italiano La Reppublica, Eugenio Scalgari, ele escreveu que Deus perdoaria aqueles que não creem, caso eles tenham seguido suas consciências durante a vida. Em resposta a uma série de perguntas feitas por Scalgari, Francisco escreveu: “Você me perguntou se o Deus dos cristãos perdoa aqueles que não acreditam nele e que não buscam o perdão. Eu começo - e isto é uma coisa fundamental - dizendo que o perdão de Deus não tem limites se você vai a ele com um coração sincero e penitente. O problema para esses que não creem em Deus é obedecer a consciência. ”

Robert Mickens, o correspondente no Vaticano para o jornal católico The Table, contou que os comentários do pontífice são mais uma evidência de que a Igreja Católica está trabalhando para retirar a imagem manchada que foi reforçada após o período de conservadorismo extremo liderado por Bento XVI. “Francisco ainda é parte dos conservadores, mas isso tudo é uma forma que ele tem buscado de dialogar de uma forma mais significativa com o mundo”, escreveu Mickens.

Esta não foi nem de perto a declaração com teor de liberdade e convalescência que o papa fez neste ano. Em julho, ele levantou uma polêmica ao questionar a si mesmo: “Se alguém se declara gay e está olhando para o Senhor, quem sou eu para julgá-lo. ”

Realmente, parece que Francisco, assim como o jornalista Saclfari comentou na resposta à carta, está fazendo comentários que provam “sua habilidade e desejo de ultrapassar barreiras e estabelecer um diálogo com todos”.
Nota: Esse é realmente um tema delicado... Há muitos ateus sinceros e de boa consciência (embora uma boa consciência já seja, para muitos apologetas, indicativo da existência de um Deus legislador, autor da lei moral que rege os seres conscientes). Mas será que a consciência, apenas, pode ser um guia moral infalível e confiável? No primeiro capítulo da carta de Paulo aos Romanos, ele diz que os incrédulos são indesculpáveis, uma vez que há evidências abundantes para os que procuram sinceramente por Deus. O verdadeiro cético dúvida até de seu ceticismo; o cético sincero permanece aberto à possibilidade da crença. Para o incrédulo, nem um caminhão de evidências seria suficiente, pois ele já se fechou para a possibilidade da crença; já fez sua escolha. É um crente no não. Como o Criador vai lidar com esse tipo de pessoa que teve acesso à verdade, mas a rejeitou? Deus sabe. E não é o papa, em busca de mais popularidade, quem vai determinar isso. Levada às últimas consequências, as palavras do líder católico acabam tornando praticamente sem sentido os esforços evangelísticos no sentido de partilhar a fé cristã com todas as pessoas, dando a elas a oportunidade de conhecer a mensagem de Cristo e tomar a decisão que bem entenderem.

Falando em ateísmo, chamou atenção o artigo de Marcelo Gleiser, professor titular de física, astronomia e filosofia natural no Dartmouth College, nos EUA, publicado ontem naFolha de S. Paulo. Veja alguns trechos:

“Nossas convicções mudam com a idade e, entre elas muda, também, nossa relação com a fé. [...]. Na realidade, existe todo um espectro de modalidades da fé humana que ocupa um rico espaço entre o radicalismo dos dois polos. Por exemplo, Francis Collins, diretor do Instituto Nacional da Saúde nos EUA – o órgão governamental que administra o maior número de bolsas de pesquisa nas áreas da medicina e da biologia – não vê conflito algum entre ser cristão e ser cientista. Como ele, muitos cientistas veem a prática científica como mais um meio de admirar a obra divina, como uma forma de devoção religiosa. Essa é uma tradição antiga, que inclui, por exemplo, alguns dos patriarcas da ciência moderna, como Copérnico, Newton, Kepler e Descartes. A ruptura veio mais tarde, com o Iluminismo do século 18.

“Para ateus conhecidos do público, como Richard Dawkins, Sam Harris e Christopher Hitchens (1949-2011), esse tipo de posição intermediária é inconsistente com os fundamentos da ciência: a natureza é material, e a matéria é organizada segundo leis quantitativas. O objetivo da ciência é descobrir essas leis; não existe espaço para mais nada. Segundo eles, essa posição metafísica conciliatória cria uma série de problemas filosóficos. Embora atraente, ela força a coexistência incompatível do natural com o sobrenatural. Como a natureza pode ser tanto natural quanto sobrenatural? [...]

“O fato é que a ciência e a religião claramente se superpõem na cabeça das pessoas, nas escolhas que fazemos na vida, nos desafios morais que a sociedade moderna enfrenta. É por demais ingênuo negar o poder da religião no mundo, com bilhões de pessoas declarando-se seguidores de algum tipo de fé, mesmo que muitos deles definam sua fé de forma vaga.

“Além disso, a posição dos ateus radicais também é inconsistente com os parâmetros do método científico, algo que talvez surpreenda muita gente. Basta ver que o ateísmo é a crença na não crença, já que a possibilidade da existência de qualquer tipo de divindade é negada categoricamente. Ora, a ciência não pode negar a existência de algo categoricamente, apenas após observações absolutamente conclusivas. E como podemos ter certeza do que ainda não medimos?

“A posição mais consistente com o método científico é a do agnóstico, como haviam já percebido Thomas Huxley e Bertrand Russell, entre muitos outros: não vejo qualquer razão para crer, mas, com base no que sei não posso negar absolutamente a possibilidade de que alguma entidade divina exista. Como escreveu Huxley, criador do termo ‘agnóstico’: ‘É errôneo afirmar que se tem certeza da verdade objetiva de uma proposição, a menos que seja fornecida evidência que justifique logicamente esta certeza. ’ [...]

“Como descreveu o psicólogo americano William James em sua obra-prima As Variedades da Experiência Religiosa, a experiência religiosa atinge seu clímax na subjetividade da experiência individual, na comunhão da pessoa com o desconhecido, na percepção de transcendência dos limites da existência humana, delineada pelas barreiras do espaço e do tempo. As visões e revelações dos profetas e dos santos, a experiência emocional do divino ocorre no indivíduo, mesmo quando induzida pelo grupo – por exemplo, através de rituais. Existe muito mais no mundo do que o que percebemos ou podemos medir, e essas características ‘ocultas’ são igualmente importantes na nossa construção do que definimos como realidade.

“Como escreveu James, ‘toda a sua vida subconsciente, seus impulsos, suas crenças, suas necessidades são a premissa da sua existência consciente; existe algo dentro de você que sabe de forma absoluta que o resultado disso tudo deve ser mais verdadeiro do que qualquer tipo de argumento lógico, por mais articulado que seja, que tente contradizer essas convicções subconscientes’.

“Mesmo que o filósofo George Santayana (1863-1952) e outros tenham criticado James por ‘encorajar a superstição’, ninguém pode negar que a razão tem alcance limitado. A ciência, se vista como expressão da razão humana, espalha-se por todos os cantos do conhecimento de forma magnífica, mas seu alcance não é ilimitado. Existe outra dimensão da fé, separada dos rituais tribais, da religião organizada, que dá expressão a uma necessidade primária que temos de comunhão com o desconhecido. Esse é o aspecto mais universal da necessidade humana de crer, que transcende as divisões arbitrárias da fé criadas no decorrer da história; as religiões, as tradições, os cultos, as tribos e suas regras. Não existe aqui qualquer menção a uma supersticiosidade irracional ou mística. O que identificamos é a necessidade individual da crença, expressa por cada um de forma variada. ”

As palavras de Gleiser me soam quase como um passo atrás no ateísmo que ele vinha advogando em anos recentes. Estaria de novo flertando com o agnosticismo? Ele está com 56 anos... acho que a idade/maturidade está fazendo bem a ele.

Creio que pessoas assim, que continuam na busca com a mente aberta, poderão ser vistas no Céu.

Michelson Borges

A Besta que Emerge do Mar- Um Estudo de Apocalipse13- 2ª Parte

Continuando o nosso estudo sobre a Besta que Emerge do Mar de Apocalipse 13, hoje veremos o significado de mais alguns símbolos proféticos do capítulo 13.
“E foi-lhe dada uma boca, para proferir grandes coisas e blasfêmias; e deu-se-lhe poder para agir por quarenta e dois meses. ” Apocalipse 13:5
Aqui temos um tempo profético preciso de 42 meses, que se comparado com Daniel 7: 25, veremos tratar-se do mesmo período profético.
“E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues na sua mão, por um tempo, e tempos, e a metade de um tempo. ” Daniel 7:25
Aqui encontramos a expressão “um tempo, tempos e metade de um tempo”. Segundo Daniel 11:13 tempos em profecias é igual a anos. Portanto, quando falamos de 1 tempo+2 tempos +1/2 de um tempo estamos falando de três anos e meio ou 1260 dias. Veja:
360+720+180=1260
Não podemos esquecer que na cultura hebraica um mês tinha exatos 30 dias, portanto, um ano composto de 12 meses mais dois anos compostos de 24 meses, mais metade de um ano, isto é, 6 meses, equivale a quarenta e dois meses. Exatamente o tempo registrado em Apocalipse 13:5.
42x 30= 1260 dias
Aqui aplicamos o princípio profético de Ezequiel 4: 5-7 e Números 14:34 onde cada dia em profecia equivale ao período de 1 ano literal. Assim, 1260 dias é 1260 anos.
Segundo a profecia este poder, representado pela Besta que emerge da terra, o qual identificamos como sendo a Roma Papal deveria agir por um período de 1260 anos. Onde encontramos a resposta? Na história é a resposta.
Ao estudarmos Daniel 7 descobrimos que o animal terrível e espantoso, que identificamos como a Roma papal, possuía dez chifres. Estes dez chifres representam as dez tribos barbaras que atacaram o império romano de 476 d.C. até 538 d.C. e que deram origem as nações da Europa.
1. Germanos = Alemanha
2. Francos = França
3. Burgundos = Suíça
4. Suevos = Portugal
5. Anglo-saxões = Inglaterra
6. Lombardos = Itália,
7. Visigodos = Espanha.
8. Hérulos
9. Vândalos
10. Ostrogodos

A profecia determina que um chifre pequeno subia do meio dos dez chifres, e, ao emergir derruba três destes chifres/reinos. Identificamos este chifre pequeno como sendo Roma em sua segunda fase, isto é, a dos Papas. E a história comprova isto, segundo os historiadores os reinos arianos dos Hérulos, Vândalos e Ostrogodos resistiram a supremacia papal até 533 d.C. quando os Ostrogodos caíram. Cincos anos depois o Bispo de Roma foi instituído o supremo bispo da Igreja pelo imperador Justiniano. Se somarmos 1260 anos a 538 teremos o resultado de 1798. De acordo com a profecia este seria o ano que chegaria ao fim o tempo em que Roma Papal dominaria sobre o mundo.
Este ano, o de 1798, marcaria o acontecimento de outra profecia de Apocalipse 13:3
“E vi uma das suas cabeças como ferida de morte, e a sua chaga mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou após a besta. ”
Esta ferida mortal em uma de suas cabeças, sofrida pela Besta que Emerge do Mar, aconteceu em 1798 quando o General Berthier a mando de Napoleão Bonaparte invadiu a Roma e prendeu ao Papa Pio VI no dia 15 de fevereiro pondo fim ao período de Supremacia Papal.
A profecia, no entanto, diz que está ferida mortal seria curada. E isto vem sendo feito ao longo dos anos. Em 1869 e 1870, no concílio Vaticano I foi estabelecido o dogma da infalibidade papal, de acordo com este dogma quando o papa em exercício de sua função diz ex-catedra, sua palavra é lei e deve ser acatada sem questionamento. E nestes últimos anos cada vez mais vem ganhando prestigio e influencia, não somente junto ao povo em geral como também junto as autoridades.
Nosso estudo sobre Apocalipse 13 continuará...

27 de dezembro de 2015

A Besta que Emerge do Mar: Um estudo de Apocalipse 13. 1°Parte

"E eu pus-me sobre a areia do mar, e vi subir do mar uma besta que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças um nome de blasfêmia." Apocalipse 13:1
Hoje quero estudar com você a primeira parte do capitulo 13 de Apocalipse.  Aqui está descrito um importante símbolo do livro:  a besta que sobe do mar.
O que significa este símbolo? Como interpretar? O que representa? Estas e outras questões analisaremos neste artigo.
A primeira e mais importante regra de interpretação profética é a regra de que a Bíblia interpreta a si mesma.  Por isso, seguiremos este princípio.
Para começarmos, portanto, este estudo precisamos saber o que significa besta em profecia bíblica.  Para isto precisamos encontrar na Bíblia uma passagem que explique isto. E encontramos esta passagem no livro de Daniel, aliás, os livros de Apocalipse e Daniel se completam e devem ser estudados juntos, a passagem é Daniel 7:23
"Disse assim: O quarto animal será o quarto reino na terra, o qual será diferente de todos os reinos; e devorará toda a terra, e a pisará aos pés, e a fará em pedaços."
Como sabemos besta é um animal, e segundo a passagem de Daniel significa que ela está falando de um reino, um poder.
Agora que sabemos que a besta é um poder ou reino, precisamos identificar que poder é este.  Vamos examinar outros símbolos da profecia de Apocalipse 13.
Esta besta sobe do mar, segundo a profecia bíblia água é símbolo de povos, multidões, nações e línguas. Portanto, este reino ou poder deveria surgir de um lugar densamente povoado.
Outra característica deste poder é que tem sete cabeças.  O que significa estas cabeças? Segundo Apocalipse 17:9 -10 estas cabeças representam reis ou reinos, veja:
"Aqui o sentido, que tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes, sobre os quais a mulher está assentada. E são também sete reis; cinco já caíram, e um existe; outro ainda não é vindo; e, quando vier, convém que dure um pouco de tempo."
Que reinos elas representam?
Se observamos todo o capítulo13 de Apocalipse veremos que este poder ou reino é perseguidor do povo de Deus.  Estamos então procurando poderes ou reinos que ao longo da história perseguiram o povo de Deus. Veja a analogia: o texto diz a respeito dos reis que "cinco caíram, um existe e outro ainda não é vindo" partindo do ponto de vista do profeta João a quem é dado a visão veremos que antes de seu tempo cinco reinos existiram e perseguiram o povo de Deus.  A história diz que o primeiro destes poderes foi o Egito que escravizou os hebreus por cerca de 400 anos.  Seguindo a história encontraremos a Assíria que exterminou com as dez tribos do Norte.  Depois temos a Babilônia que levou em cativeiro a Judá e destruiu a capital Jerusalém, logo em seguida vem o reino da Média - Pérsia que conquistou a Babilônia e dominou sobre os cativos judeus. Grécia é o quinto reino que derrotou o império medo-persa e também escravizou o povo de Deus.  Na época em que o Apocalipse foi dado a João na ilha de Patmos era o império romano que governava o mundo e cerca de trinta anos antes havia destruído Jerusalém e perseguia os cristãos do reino e por causa desta perseguição é que o velho apóstolo estava aprisionado naquela inóspita ilha. Segundo a profecia outro reino deveria surgir depois deste e se fizermos uma comparação entre Apocalipse 13 e Daniel 7 veremos semelhanças incríveis.  Veja por exemplo o fato de em Daniel 7 os quatro animais representarem reinos que já mencionamos neste estudo. Algumas das características da Besta é semelhante aos animais de Daniel 7. Veja a tabela abaixo:
1ª Besta de Apocalipse 13
A Visão de Daniel 7
Semelhante ao leopardo, verso 2
Leopardo: o terceiro animal, verso 6
Pés como de urso, verso 2
Urso: o segundo animal, verso 5
Boca como de leão, verso 2
Leão: o primeiro animal, verso 4
Com dez chifres, verso 1
Quarto animal possui de início dez chifres, verso 7
Com sete cabeças, verso 1
O total de cabeças dos quatros animais, versos 4-7
Boca que profere blasfêmias, verso 5
Chifre pequeno: boca que fala blasfêmias, verso 25
Age por 42meses, verso 5
Chifre pequeno: age por três tempos e meio, verso 25
Combate os santos e os vence, verso 7
Chifre pequeno: combate os santos e os vence, verso 21

Nem todos os aspectos de Daniel 7 estão presentes em Apocalipse 13, isto porque Apocalipse tem como objetivo ampliar as profecias de Daniel.
Concluímos com isto que a besta de Apocalipse 13 que surge do mar tanto é o sexto reino, quanto é o sétimo reino que surgiria sobre a terra. De que forma chegamos a esta conclusão:
Em Daniel sete logo após o quarto animal, aqui chamado de terrível e espantoso, surge um outro reino poderoso identificado no chifre pequeno, veja que as características do chifre pequeno são as mesmas da Besta de Apocalipse 13:
Quarto Animal + chifre pequeno (Daniel 7)
Besta do Mar (Apocalipse 13)
Olhos como de homem                               7:08
Número de homem                                   13:18
Boca que falava insolências                        7:08
Boca que profere arrogâncias e blasfêmias     13:05
Tirar o domínio e destruir                           7:26
Ferida Mortal                                             13:03
Fazia guerra aos santos                               7:21
Pelejaria contra os santos                           13:07
Palavras contra o Altíssimo                        7:25
Blasfêmias contra Deus                              13:06
Mudaria os tempos e a Lei                         7:25
Difamar o tabernáculo                                13:06
Magoaria os Santos                                     7:25
Pelejaria contra os Santos                          13:07
Perseguiria por 1260 anos                          7:25
Autoridade para agir 42 meses                      13:05

Seguindo esta linha de raciocínio, temos a sequência de impérios perseguidores do povo de Deus: Egito; Assíria; Babilônia; Media-Pérsia; Grécia; Roma; um total de seis e quem é o sétimo poder a surgir na história mundial. Um apenas preenche este lugar — ROMA PAPAL

Continuaremos...

25 de dezembro de 2015

O Amor de Deus


Não existe no mundo amor maior do que o de Deus por nós. Seu amor excede todo o entendimento. É loucura para o mundo. Como compreender um amor assim. Toda uma vida não é suficiente nem mesmo para começar a entender. A eternidade não o pode conter. Que amor é esse?
Quando olhamos para a cruz é que conseguimos sentir a grandeza de Seu amor. Ali Deus provou o Seu amor para conosco. Na cruz justiça e misericórdia encontram o seu mais pleno significado. Ó que amor maravilhoso!
Deus é amor. Não existe verdade maior que esta e jamais haverá. O amor de Deus a nada podemos comparar. Este amor é infinito como Deus. Agradecido sou ao Senhor por me amar tanto.
E você ? Já agradeceu a Deus por Seu grande amor. Se sim ou não o convido a se ajoelhar agora comigo e fazer esta simples oração:
"Obrigado Deus por me amar, mesmo que eu nada tenha feito para merecer. Obrigado meu Jesus pela cruz e obrigado Espírito Santo por Sua presença constante em minha vida. Em Nome de Jesus Cristo eu agradeço por tamanho amor!Amém."

24 de dezembro de 2015

SER CRISTÃO

"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que, deu o Seu Filho unigênito, para que todo aquele que nEle crer não pereça, mas, tenha a vida eterna" João 3:16

Não há dúvidas, este é o verso mais sensacional da Bíblia. Ele tem o resumo de toda as Escrituras. Isto mesmo, a Bíblia é a história de um Deus Criador cheio de amor que luta e faz de tudo para salvar o ser humano. De Gêneses ao Apocalipse, em cada página da Bíblia, corre um fio vermelho. É o sangue de Jesus, chamando e clamando ao pecador que se arrependa, se volte de seu mal caminho e aceite o sacrifício voluntario que nosso SENHOR Jesus Cristo fez na cruz do Calvário para salvar a raça humana.

Programa Minha Vez: Mensagens Subliminares



O que você sabe sobre mensagens subliminares? Podemos assistir a tudo que se passa na televisão? E as músicas? Neste programa, o editor da Casa Publicadora Brasileira e mestre em Teologia, autor de vários livros entre eles o livro intitulado Nos Bastidores da Mídia, o jornalista Michelson Borges, fala sobre este tema polemico e atual. Como nos proteger daqueles que querem controlar a nossa mente e nos tirar o direito que, Deus nos deu de fazermos nossas próprias escolhas? Assista e compartilhe este vídeo e Deus com certeza estará ao teu lado te ajudando. Um abraço e que Deus lhe abençoe!!!

23 de dezembro de 2015

CADA MANHÃ




O Espírito Santo

Quem é o Espírito Santo? Ele é uma pessoa divina? Temos base bíblica para apoiar esta tese? Responderemos estas e outras perguntas aqui neste video com o Pastor Reinaldo Siqueira






























Natureza de Cristo - Pastor Reinaldo Siqueira



Qual foi a natureza de Cristo quando esteve aqui na terra? Seria Jesus plenamente Deus quando se encarnou? Ou teria Jesus sido somente um ser humano? Estas e outras perguntas são respondidas pelo Pastor Reinaldo Siqueira neste pequeno vídeo. Acredite, vale apena assistir!

HOMEM SEGUNDO O CORAÇÃO DE DEUS


Na Bíblia encontramos uma passagem muito linda em 1 Reis 14:8. Deus envia o profeta Aías ao rei Jeroboão, que havia recebido o trono de Israel composto pelas dez tribos do Norte, este insistia em pecar abertamente contra o SENHOR Deus com a sua idolatria. Seu filho adoeceu e ele então resolve consultar o profeta de Deus que havia dito que ele seria rei sobre Israel. O profeta já estava bem idoso e por causa disto não podia ver com os olhos físico, mas, a sua visão espiritual era bem nítida e Deus através dele diz ao rei: “E rasguei o reino da casa de Davi, e o dei a ti, e tu não foste como o meu servo Davi, que guardou os meus mandamentos e que andou após mim com todo o seu coração para fazer somente o que era reto aos meus olhos. ”

22 de dezembro de 2015

Como será o seu Natal?


Você sabia que o Natal não é o Natal? Isso mesmo! A data de 25 de dezembro não é a data verdadeira do nascimento de Jesus. Segundo alguns, esta seria uma data de homenagem ao deus sol pagão. Segundo a Wikipédia, a data era “Originalmente destinada a celebrar o nascimento anual do Deus Sol no solstício de inverno (natalis invicti Solis), a festividade foi ressignificada pela Igreja Católica no século III para estimular a conversão dos povos pagãos sob o domínio do Império Romano e então passou a comemorar o nascimento de Jesus de Nazaré. ”

19 de dezembro de 2015

O Que Tenho Eu No Céu Além de Ti?







Quantas vezes perguntamos a Deus o porquê de o motivo de cristão sofrerem tanto? Quem é que nunca em algum momento de sua vida não fez aquela clássica pergunta: Por que os ímpios prosperam, enquanto os que são fieis a Deus passam por tanto sofrimento?

Estas foram as perguntas que Asafe fez também. No Salmo 73 encontramos Asafe questionando a Deus, veja:

Não Voltemos ao Egito


"Ao qual nossos pais não quiseram obedecer, antes o rejeitaram e em seu coração se tornaram ao Egito," Atos 7:39

No texto acima Estevão falando sobre a história do êxodo relata o momento em que o povo de Israel no deserto queria voltar ao Egito. Na verdade, por várias vezes eles quiseram voltar ao Egito. O que nos leva a crer que mais tarde, cerca de 800 aos depois, quando eles voltaram ao Egito no começo do cativeiro babilônico, não foi uma decisão imediatista. Ao longo destes oitocentos anos eles foram voltando ao Egito em seu coração. Foram se afastando de Deus e seus preceitos aos poucos e quando deram por conta já estavam distantes de Deus e sua vontade.

12 de dezembro de 2015

É o Chip a Marca da Besta?

CD de Mensagens do Pr. Roberto Rabello - A Voz da Profecia




Uma das vozes mais incríveis do Radio no Brasil, falando do amor de Deus e levando a mensagem de esperança ao coração de milhares. Convido você a ouvir estas mensagens. Não tenho dúvida de que ao ouvir, o Espírito Santo irá tocar no seu coração e se permitir transformará a sua vida.



9 de dezembro de 2015

UM GIGANTE DA FÉ


Uma das histórias mais fascinantes da Bíblia com certeza é a do patriarca Abraão. Sua vida de fé, obediência e temor a Deus inspira a todo o crente. Não é à toa, que três das maiores religiões do mundo tem em Abraão o início de tudo. Seja para o Judaísmo, Islamismo ou cristianismo, Abraão é um personagem protagonista. Antes de ser chamado por Deus, Abraão era chamado de Abrão. Deus lhe mudou o nome e o constituiu por pai de muitas nações. Sua fé em Deus é demonstrada desde de sua terra natal, Ur uma cidade que ficava na Mesopotâmia. Sem saber o seu destino, mas, confiando em Deus, Abraão saiu de

3 de dezembro de 2015

Apocalipse 1


"1 - REVELAÇÃO de Jesus Cristo, a qual Deus lhe deu, para mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem acontecer; e pelo seu anjo as enviou, e as notificou a João seu servo;"
Como a primeira palavra do livro diz, este livro é uma revelação e não um mistério como afirma alguns. A palavra grega aqui é apocalipsis que traduzida significa revelação. Uma coisa revelada não pode ser mistério, é algo que podemos entender. O último livro das Sagradas Escrituras é portanto, uma obra Divina revelando o plano eterno dEle para a humanidade caída.
Surge então a pregunta: Revelação de quem? O próprio texto responde: de Jesus Cristo.

Pentecostes


Em atos capítulo 2 está registrado um dos acontecimentos mais importante da história da Igreja de Deus.   A decida do Espírito Santo sobre os discípulos no cenáculo foi a capacitação da igreja para a importante obra que ela tinha pela frente.

A Crise no Éden 2ª parte A Queda e as consequências


"Ora, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o SENHOR Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim? E disse a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos,Mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis para que não morrais. Então a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal."

1 de dezembro de 2015

Crise no Éden 1ª parte


“Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar” Gn 3:15
Em que mundo nós estamos vivendo? Não temos como negar que a cada dia que passa as coisas vão de mal a pior. Violência, insegurança, guerras, poluição, opressão e exploração é o caminho que a humanidade está trilhando. Até onde chegaremos, neste caminho que escolhemos seguir?

Crise no Céu 2ªparte



“Houve peleja no Céu. Miguel e Seus anjos

 pelejaram contra o dragão. Também pelejaram o 

dragão e seus anjos; ” Ap 12:9

Você consegue imaginar uma guerra no Céu? Quando imaginamos o Céu, imaginamos um lugar de paz e harmonia. Um lugar onde reina a alegria e o amor. Agora pensar em um Céu onde seres “magníficos em poder lutam entre si, jamais conseguiríamos imaginar. Porém, é assim que Apocalipse 12 nos descreve a cena onde o anjo Lúcifer é expulso do Céu.